Fundação do PT critica governo Dilma

Texto da Fundação Perseu Abramo afirma que a presidente Dilma Rousseff, no início deste segundo mandado, ‘adota estratégia bastante conservadora e ortodoxa na política econômica’; “O problema é que, diante da continuidade de um mundo em crise e da desaceleração abrupta do mercado interno (ultimo motor de crescimento da economia nacional que ainda funcionava), a possibilidade desses ajustes aprofundarem as tendências recessivas da economia nacional não é desprezível”, acrescenta

Texto da Fundação Perseu Abramo afirma que a presidente Dilma Rousseff, no início deste segundo mandado, ‘adota estratégia bastante conservadora e ortodoxa na política econômica’; “O problema é que, diante da continuidade de um mundo em crise e da desaceleração abrupta do mercado interno (ultimo motor de crescimento da economia nacional que ainda funcionava), a possibilidade desses ajustes aprofundarem as tendências recessivas da economia nacional não é desprezível”, acrescenta
Texto da Fundação Perseu Abramo afirma que a presidente Dilma Rousseff, no início deste segundo mandado, ‘adota estratégia bastante conservadora e ortodoxa na política econômica’; “O problema é que, diante da continuidade de um mundo em crise e da desaceleração abrupta do mercado interno (ultimo motor de crescimento da economia nacional que ainda funcionava), a possibilidade desses ajustes aprofundarem as tendências recessivas da economia nacional não é desprezível”, acrescenta (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em um boletim divulgado após o anúncio dos ajustes fiscais do governo, a Fundação Perseu Abramo, do PT, critica a gestão de Dilma Rousseff.

O texto afirma que a presidente, no início deste segundo mandado, ‘adota estratégia bastante conservadora e ortodoxa na política econômica’. “O problema é que, diante da continuidade de um mundo em crise e da desaceleração abrupta do mercado interno (ultimo motor de crescimento da economia nacional que ainda funcionava), a possibilidade desses ajustes aprofundarem as tendências recessivas da economia nacional não é desprezível”, acrescenta.

Em anuncio na segunda-feira (19), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que os aumentos de tributos ajudarão a reequilibrar a economia e facilitarão a retomada do crescimento. Na avaliação do ministro, o reforço de R$ 20,63 bilhões na arrecadação, proporcionado pelos reajustes, contribuirão, de forma importante, para o aumento da poupança pública e fortalecimento da política fiscal.

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“Estamos tomando uma sequência de ações para reequilibrar as contas públicas com o objetivo de aumentar a confiança, o entendimento dos agentes econômicos, de modo que possamos ver a retomada da economia em novas condições”, declarou o ministro.

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