Levy diz que ações do governo focarão investimentos

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse, neste sábado, em Davos, na Suíça, que a prioridade deste ano para o governo da presidente Dilma Rousseff será o reforço dos investimentos; "Após as eleições, decidimos mudar. A presidente decidiu começar este ano com ações para reforçar investimentos", afirmou; "Queremos o setor privado e para isso temos de assegurar que seja mais fácil fazer negócios no Brasil. Há muito o que fazer em impostos", completou

DAVOS/SWITZERLAND, 24JAN15 - Joaquim Levy, Minister of Finance of Brazil is captured during the session 'The Global Economic Outlook' at the Annual Meeting 2015 of the World Economic Forum at the congress centre in Davos, January 24, 2015. 

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DAVOS/SWITZERLAND, 24JAN15 - Joaquim Levy, Minister of Finance of Brazil is captured during the session 'The Global Economic Outlook' at the Annual Meeting 2015 of the World Economic Forum at the congress centre in Davos, January 24, 2015. WORLD ECONO (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse, neste sábado, em Davos, na Suíça, que a prioridade deste ano para o governo da presidente Dilma Rousseff será o reforço dos investimentos. "Após as eleições, decidimos mudar. A presidente decidiu começar este ano com ações para reforçar investimentos", afirmou.

Segundo o ministro, o caminho escolhido pelo Brasil é diferente dos demais países emergentes. No painel "Perspectivas para a Economia Global", ele ressaltou que o país criou milhões de postos de trabalho e possui, atualmente, uma das mais baixas taxas de desemprego da história.

"Nos últimos dois anos, esse processo começou a se desacelerar, em parte pela mudança nos preços das commodities", pontuou. Levy também observou que o crescimento do país nos últimos anos foi impulsionado pelo consumo e que o foco agora é voltar esta demanda para investimentos.
"Para ter investimento, é preciso ter confiança. Por isso, tomamos a decisão de adotar medidas para aumentar a confiança na economia", disse. "

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Tivemos um declínio na confiança em parte porque tivemos eleições. A desaceleração da economia foi pela queda de investimentos", justificou.

Levi destacou as medidas do pacote econômico anunciado pelo governo ao falar do "reforço no ajuste fiscal com a meta de superávit de 1,2% neste ano e, no próximo ano, será um pouco mais".

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"Queremos o setor privado e para isso temos de assegurar que seja mais fácil fazer negócios no Brasil. Há muito o que fazer em impostos", afirmou.

 

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