Dilma: falta de dinheiro não será pretexto

Em primeira reunião ministerial do segundo mandato, presidente Dilma Rousseff vai cobrar cumprimento da restrição orçamentária, sem afetar iniciativa das pastas, para unificar discurso em torno das medidas anunciadas pela nova equipe econômica; lideranças do PT tem criticado as ações divulgadas pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa  

Em primeira reunião ministerial do segundo mandato, presidente Dilma Rousseff vai cobrar cumprimento da restrição orçamentária, sem afetar iniciativa das pastas, para unificar discurso em torno das medidas anunciadas pela nova equipe econômica; lideranças do PT tem criticado as ações divulgadas pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa  
Em primeira reunião ministerial do segundo mandato, presidente Dilma Rousseff vai cobrar cumprimento da restrição orçamentária, sem afetar iniciativa das pastas, para unificar discurso em torno das medidas anunciadas pela nova equipe econômica; lideranças do PT tem criticado as ações divulgadas pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa   (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em sua primeira reunião ministerial do segundo mandato, prevista para esta terça-feira, a presidente Dilma Rousseff deve ‘enquadrar’ os ministros a cumprir os cortes anunciados pela equipe econômica, sem que isso afete as iniciativas das pastas. Para a presidente, falta de dinheiro não é pretexto para barrar as ações governamentais.

A intenção de Dilma é passar uma mensagem credível ao mercado, respeitando dentro de casa as medidas anunciadas pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. A meta é fazer um superávit primário equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, e de 2% nos dois anos seguintes.

Nos últimos dias, lideranças do PT criticaram as primeiras ações da equipe econômica. Dilma deve cobrar um discurso unificado do governo para evitar novas divergências públicas.

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