Gabrielli: Veto a nomeação política seria bobagem

“Por que o dirigente de uma empresa não pode ter filiação partidária?", questiona o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli; segundo ele, “a fome dos cargos é para que os partidos influam no que o Estado faz. Não necessariamente é corrupção”; quanto às denúncias feitas pelo ex-gerente da estatal Pedro Barusco, Gabrielli diz que não há prova de propina e afirma que valor equivale mais ou menos às contribuições legais que o PT recebeu

José Sérgio Gabrielli de Azevedo, presidente da Petrobras entre 2005 e 2011 e atual secretário do Planejamento da Bahia, presta depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, que investiga denúncias de corrupção na empresa durante comp
José Sérgio Gabrielli de Azevedo, presidente da Petrobras entre 2005 e 2011 e atual secretário do Planejamento da Bahia, presta depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, que investiga denúncias de corrupção na empresa durante comp (Foto: Roberta Namour)


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247 – Ex-presidente da Petrobras e alvo de investigações sobre a polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, José Sergio Gabrielli defendeu o direto dos partidos de disputar cargos em estatais. Segundo ele, seria "uma bobagem" o veto a nomeação política.

"Por que o dirigente de uma empresa não pode ter filiação partidária?", questiona ele, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’. “A fome dos cargos é para que os partidos influam no que o Estado faz. Não necessariamente é corrupção. Não acho que a corrupção seja generalizada no país. Não acho que o mundo político seja generalizadamente corrupto. Existem indivíduos corruptos e caso a caso têm que ser tratados pela polícia”, acrescenta.

Questionado sobre as denúncias feitas pelo ex-gerente da estatal Pedro Barusco, Gabrielli diz que não há prova de propina e afirma que valor equivale mais ou menos às contribuições legais que o PT recebeu.

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Sobre a escolha de Aldemir Bendine como novo presidente da Petrobras, diz que tem “experiência contábil e bancária, e capacidade de mobilização de equipe. São os três elementos que me parecem mais importantes para enfrentar a crise agora” (leia aqui).

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