Estaleiros demitem mais de 20 mil pessoas

Só cidades de Rio Grande e São José do Norte, o sindicato calcula que 17 mil pessoas perderam o emprego, entre novembro e janeiro deste ano. Na região, fica o estaleiro EBR, administrado pela Toyo Setal, citana na operação; o principal problema apontado é o atraso de pagamentos da Sete Brasil, que contratou cinco estaleiros para produzir 29 navios-sondas

Só cidades de Rio Grande e São José do Norte, o sindicato calcula que 17 mil pessoas perderam o emprego, entre novembro e janeiro deste ano. Na região, fica o estaleiro EBR, administrado pela Toyo Setal, citana na operação; o principal problema apontado é o atraso de pagamentos da Sete Brasil, que contratou cinco estaleiros para produzir 29 navios-sondas
Só cidades de Rio Grande e São José do Norte, o sindicato calcula que 17 mil pessoas perderam o emprego, entre novembro e janeiro deste ano. Na região, fica o estaleiro EBR, administrado pela Toyo Setal, citana na operação; o principal problema apontado é o atraso de pagamentos da Sete Brasil, que contratou cinco estaleiros para produzir 29 navios-sondas (Foto: Roberta Namour)


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247 – A operação Lava Jato continua a afetar o mercado de trabalho no setor naval. Na Bahia, Pernambuco e no Rio de Janeiro, a área já conta com mais de 20 mil demissões desde a denúncia do envolvimento das empresas no esquema de corrupção comandado pelo doleiro Alberto Youssef.

Só nas cidades de Rio Grande e São José do Norte, o sindicato calcula que 17 mil pessoas perderam o emprego, entre novembro e janeiro deste ano. Na região, fica o estaleiro EBR, administrado pela Toyo Setal, citana na operação.

O principal problema apontado é o atraso de pagamentos da Sete Brasil, que contratou cinco estaleiros para produzir 29 navios-sondas. A empresa controlada pelo BTG, de André Esteves acumula dívidas de até R$ 800 milhões.

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Leia aqui reportagem de Camilla Veras Mota sobre o assunto. 

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