Exigências do BNDES travam empréstimo à Sete Brasil

A Sete Brasil, empresa criada para gerenciar a construção de sondas para a exploração do pré-sal pela Petrobras, não teria condições de atender a pelo menos três exigências impostas pelo BNDES necessárias para a liberação de financiamento de longo prazo para a companhia; dentre as condições estão uma fiança bancária no valor de US$ 1,5 bilhão, realização de uma auditoria independente para avaliar os preços das sondas contratadas e a utilização integral dos recursos liberados para o pagamento do primeiro lote de sete sondas

A Sete Brasil, empresa criada para gerenciar a construção de sondas para a exploração do pré-sal pela Petrobras, não teria condições de atender a pelo menos três exigências impostas pelo BNDES necessárias para a liberação de financiamento de longo prazo para a companhia; dentre as condições estão uma fiança bancária no valor de US$ 1,5 bilhão, realização de uma auditoria independente para avaliar os preços das sondas contratadas e a utilização integral dos recursos liberados para o pagamento do primeiro lote de sete sondas
A Sete Brasil, empresa criada para gerenciar a construção de sondas para a exploração do pré-sal pela Petrobras, não teria condições de atender a pelo menos três exigências impostas pelo BNDES necessárias para a liberação de financiamento de longo prazo para a companhia; dentre as condições estão uma fiança bancária no valor de US$ 1,5 bilhão, realização de uma auditoria independente para avaliar os preços das sondas contratadas e a utilização integral dos recursos liberados para o pagamento do primeiro lote de sete sondas (Foto: Paulo Emílio)


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 247 - A Sete Brasil, empresa criada para gerenciar a construção de sondas para a exploração do pré-sal pela Petrobras, não teria condições de atender a três exigências imposta pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) necessárias para a liberação de financiamento de longo prazo para a companhia. Dentre as condições estão uma fiança bancária no valor de US$ 1,5 bilhão, realização de uma auditoria independente para avaliar os preços das sondas contratadas e a utilização integral dos recursos liberados para o pagamento do primeiro lote de sete sondas.

Segundo acionistas, a empresa já possui débitos de US$ 3,6 bilhões referentes ao empréstimo –ponte contratado junto a seis bancos, o que inviabilizaria a fiança exigida pelo BNDES. A contratação de uma auditoria também é considerada de difícil execução, já que empresas e consultores relutam em fazer a avaliação por temerem não conseguir auferir o preço das sondas, que estão sendo construídas pela primeira vez no Brasil.

Em relação ao pagamento do primeiro lote de sondas, os estaleiros acabariam ficando sem caixa para tocar a construção das demais sondas contratadas.

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