Empréstimo para empresas de energia chega a R$ 3,7 bi

O empréstimo necessário para quitar a dívida de curto prazo das empresas distribuidoras de energia elétrica deverá chegar a R$ 3,7 bilhões e não R$ 2,6 bilhões como estimado inicialmente; segundo o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, o assunto foi discutido em uma nova rodada de negociações junto a 12 instituições bancárias realizada nesta segunda-feira e o valor atual já está corrigido pela Selic

O empréstimo necessário para quitar a dívida de curto prazo das empresas distribuidoras de energia elétrica deverá chegar a R$ 3,7 bilhões e não R$ 2,6 bilhões como estimado inicialmente; segundo o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, o assunto foi discutido em uma nova rodada de negociações junto a 12 instituições bancárias realizada nesta segunda-feira e o valor atual já está corrigido pela Selic
O empréstimo necessário para quitar a dívida de curto prazo das empresas distribuidoras de energia elétrica deverá chegar a R$ 3,7 bilhões e não R$ 2,6 bilhões como estimado inicialmente; segundo o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, o assunto foi discutido em uma nova rodada de negociações junto a 12 instituições bancárias realizada nesta segunda-feira e o valor atual já está corrigido pela Selic (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O empréstimo necessário para quitar a dívida de curto prazo das empresas distribuidoras de energia elétrica deverá chegar a R$ 3,7 bilhões e não R$ 2,6 bilhões como estimado inicialmente. Segundo o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, o assunto foi discutido em uma nova rodada de negociações junto a 12 instituições bancárias realizada nesta segunda-feira e o valor atual já está corrigido pela Selic.

Os recursos do empréstimo que está sendo negociado serão empregados no pagamento das parcelas das distribuidoras referentes aos meses de novembro e dezembro do ano passado e dizem respeito à aquisição de energia em sua maior parte derivada do acionamento das usinas termelétricas. A parcela vence no dia 31 de março.

Braga, que reuniu-se com a presidente Dilma Rousseff nesta terça-feira, disse que a expectativa em torno do abastecimento de energia é grande para os próximos meses. Segundo ele, os meses de março e abril "serão desafiadores" porque são os últimos do período chuvoso.

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"O cenário teve efetivamente uma melhora, mas ainda recomendando prudência e cautela. É importante que todos saibam do nosso esforço da nosso planejamento, mas é preciso compreender que não podemos desperdiçar energia, é necessário fazer um uso inteligente da energia", disse o ministro.

 

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