Zelotes: investigadores defendem fim do Carf

Modelo do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) favorece fraudes na Receita, segundo delegados da operação; segundo a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Distrito Federal, o esquema pode ter desviado R$ 19 bilhões dos cofres públicos entre 2005 e 2015; a quadrilha fazia um “levantamento” dos grandes processos no Carf, procurava empresas com altos débitos junto ao Fisco e oferecia "facilidades", como anulação de multas

Modelo do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) favorece fraudes na Receita, segundo delegados da operação; segundo a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Distrito Federal, o esquema pode ter desviado R$ 19 bilhões dos cofres públicos entre 2005 e 2015; a quadrilha fazia um “levantamento” dos grandes processos no Carf, procurava empresas com altos débitos junto ao Fisco e oferecia "facilidades", como anulação de multas
Modelo do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) favorece fraudes na Receita, segundo delegados da operação; segundo a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Distrito Federal, o esquema pode ter desviado R$ 19 bilhões dos cofres públicos entre 2005 e 2015; a quadrilha fazia um “levantamento” dos grandes processos no Carf, procurava empresas com altos débitos junto ao Fisco e oferecia "facilidades", como anulação de multas (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para os investigadores da Zelotes, o modelo do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) favorece fraudes na Receita.

Segundo a Polícia Federal e a Procuradoria da República no Distrito Federal, o esquema pode ter desviado R$ 19 bilhões dos cofres públicos entre 2005 e 2015. A quadrilha fazia um “levantamento” dos grandes processos no Carf, procurava empresas com altos débitos junto ao Fisco e oferecia "facilidades", como anulação de multas. Entre os beneficiados estariam os bancos Bradesco, Santander, Safra e Bank Boston, a montadora Ford, a BRF e a Camargo Corrêa.

Em nota, o Ministério da Fazenda informou ter iniciado uma reforma para garantir “maior transparência, previsibilidade, celeridade e segurança” nas ações do Carf.

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Leia aqui reportagem de Andreza Matais e Fabio Fabrini sobre o assunto.

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