Bedine: "A corrupção é uma questão de caráter"

O presidente da Petrobras afirmou em entrevista que a estatal irá trabalhar para recuperar os R$ 6,2 bilhões desviados pela corrupção e garantiu que a companhia já tem mecanismos capazes de controlar e mitigar o risco de novos casos de irregularidades; "Conhecendo o caráter e a honradez e pelo que passou essa empresa, não tenho dúvida de que a possibilidade de isso voltar a acontecer é mínima. Acabou esse negócio de operação (Lava-Jato). Mas temos que ser tratados como companhia. Tem que acabar com essa ansiedade em relação à Petrobras", afirmou; Bendine defendeu também acordos de leniência das empresas da Lava Jato; "Não é justo as empresas morrerem por conta de malfeitos de seus dirigentes, até porque o país não pode parar. É uma condição insuportável"

O presidente da Petrobras afirmou em entrevista que a estatal irá trabalhar para recuperar os R$ 6,2 bilhões desviados pela corrupção e garantiu que a companhia já tem mecanismos capazes de controlar e mitigar o risco de novos casos de irregularidades; "Conhecendo o caráter e a honradez e pelo que passou essa empresa, não tenho dúvida de que a possibilidade de isso voltar a acontecer é mínima. Acabou esse negócio de operação (Lava-Jato). Mas temos que ser tratados como companhia. Tem que acabar com essa ansiedade em relação à Petrobras", afirmou; Bendine defendeu também acordos de leniência das empresas da Lava Jato; "Não é justo as empresas morrerem por conta de malfeitos de seus dirigentes, até porque o país não pode parar. É uma condição insuportável"
O presidente da Petrobras afirmou em entrevista que a estatal irá trabalhar para recuperar os R$ 6,2 bilhões desviados pela corrupção e garantiu que a companhia já tem mecanismos capazes de controlar e mitigar o risco de novos casos de irregularidades; "Conhecendo o caráter e a honradez e pelo que passou essa empresa, não tenho dúvida de que a possibilidade de isso voltar a acontecer é mínima. Acabou esse negócio de operação (Lava-Jato). Mas temos que ser tratados como companhia. Tem que acabar com essa ansiedade em relação à Petrobras", afirmou; Bendine defendeu também acordos de leniência das empresas da Lava Jato; "Não é justo as empresas morrerem por conta de malfeitos de seus dirigentes, até porque o país não pode parar. É uma condição insuportável" (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, afirmou em entrevista publicada neste domingo, 26, pelo jornal O Globo que a estatal irá trabalhar para recuperar os R$ 6,2 bilhões desviados pela corrupção, após a divulgação do balanço auditado da companhia.

Bendine disse que a corrupção é uma "questão de caráter". "O que você pode fazer é criar mecanismos de controle e mitigar o risco. Sujeita à corrupção, qualquer empresa do mundo está. Agora, conhecendo o caráter e a honradez e pelo que passou essa empresa, não tenho dúvida de que a possibilidade de isso voltar a acontecer é mínima. Corrupção é um câncer que compromete muito a companhia. Acabou esse negócio de operação (Lava-Jato). Mas temos que ser tratados como companhia. Tem que acabar com essa ansiedade em relação à Petrobras", afirmou.

O presidente da Petrobras defendeu os acordos de leniência entre as empresas e volvidas na Operação Lava Jato com a Controladoria Geral da União (CGU). "Quem errou em relação a isso ou aquilo tem que ser punido, investigado e pagar pelos custos daquilo que praticou. Mas não é justo as empresas morrerem por conta de malfeitos de seus dirigentes, até porque o país não pode parar. É uma condição insuportável", afirmou.

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Aldemir Bendine também disse que as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Jaeiro (Comperj) serão concluídas. "Hoje, o primeiro trem (unidade) da refinaria tem 86% conclusos. Vamos terminar aquilo. Não tenha dúvida. Não vou deixar um projeto daquele, com um investimento tão alto, jogado. Agora, dependo de duas coisas: ajustar a minha condição de caixa — em breve vamos nos pronunciar sobre isso — e que eu tenha fornecedores. Vamos ter de fazer uma repactuação. Temos uma série de empresas e consórcios. Algumas podem não ter interesse em permanecer, outras estão em dificuldades financeiras. Vamos ter de sentar à mesa e ver quem tem condições de continuar", afirmou.

Leia aqui a íntegra da entrevista com Aldemir Bendine.

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