Steinbruch defende 'crítica equilibrada' sobre economia
Diretor-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional, Benjamin Steinbruch reconhece que somos recordista persistente em taxas de juros no mundo, mas lembra que o balanço da Petrobras resgatou a confiança do empresariado e que a ameaça do racionamento de energia está praticamente afastada: “A crítica equilibrada nem ostenta otimismo ingênuo nem adota posição difamatória sobre a economia”
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247 - Diretor-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional, Benjamin Steinbruch, diz que temos o direito de opinar sobre a economia, mas defende que críticas sejam equilibradas: “nem ostentar otimismo ingênuo nem adotar posição difamatória”.
Ele reconhece que somos recordista persistente em taxas de juros no mundo: “Isso é uma aberração num momento de queda de demanda e economia em recessão”.
Por outro lado, lembra que o balanço da Petrobras resgatou a confiança do empresariado e que a ameaça do racionamento de energia está praticamente afastada: “em parte por causa da redução da atividade e em parte porque funcionou o sistema termelétrico, montado exatamente para emergências como a atual” (leia aqui).
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