Após fala de Lula, PMDB retira apoio ao ajuste

Líder peemedebista na Câmara, deputado Leonardo Picciani, disse que a legenda decidiu retirar o apoio integral à Medida Provisória 665, que muda regras do seguro desemprego e do abono salarial: "Vamos seguir a orientação do ex-presidente Lula: vamos combater a retirada dos direitos dos trabalhadores”, disse ele sobre as declarações do ex-presidente Lula no programa do PT; ele cobrou do PT um alinhamento com o Planalto

Líder peemedebista na Câmara, deputado Leonardo Picciani, disse que a legenda decidiu retirar o apoio integral à Medida Provisória 665, que muda regras do seguro desemprego e do abono salarial: "Vamos seguir a orientação do ex-presidente Lula: vamos combater a retirada dos direitos dos trabalhadores”, disse ele sobre as declarações do ex-presidente Lula no programa do PT; ele cobrou do PT um alinhamento com o Planalto
Líder peemedebista na Câmara, deputado Leonardo Picciani, disse que a legenda decidiu retirar o apoio integral à Medida Provisória 665, que muda regras do seguro desemprego e do abono salarial: "Vamos seguir a orientação do ex-presidente Lula: vamos combater a retirada dos direitos dos trabalhadores”, disse ele sobre as declarações do ex-presidente Lula no programa do PT; ele cobrou do PT um alinhamento com o Planalto (Foto: Roberta Namour)


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247 – Após a veiculação da propaganda do PT, líder peemedebista na Câmara, deputado Leonardo Picciani decidiu retirar o apoio integral de seu partido ao ajuste fiscal do governo. Na peça, o ex-presidente Lula criticou o projeto pela terceirização, aprovado na Câmara.

"Vamos seguir a orientação do ex-presidente Lula: vamos combater a retirada dos direitos dos trabalhadores. Diferente do que se apregoa, o projeto 4.330 das terceirizações não retira direitos dos trabalhadores. Já Medida Provisória 665, não vou dizer que acaba com o direito do trabalhador, mas ela flexibiliza os ganhos dos trabalhadores", afirmou Picciani.

Ele cobrou um alinhamento do PT com o Planalto: “Nós precisamos entender o que quer o governo e o quer o partido da presidente da República. Se quer na tela da televisão aparecer de uma forma e aqui, nas palavras do ministro Levy e da própria presidente, nos solicitar outra (postura). Ou se de fato o país atravessa um momento difícil e, para superá-lo e voltar a se desenvolver, é preciso um remédio amargo", disse.

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