Nos EUA, Dilma promete 'economia mais aberta'

A presidente Dilma Rousseff disse que quer o Brasil "com economia mais aberta e competitiva" e que a burocracia brasileira é "infernal" durante uma reunião fechada com banqueiros e investidores em Nova York, nesta segunda (29); ela também defendeu o ajuste fiscal como "fundamental" e explicou o seu plano de concessões; após a reunião, Dilma visitou o memorial a Martin Luther King, acompanhada do presidente dos EUA, Barack Obama; segundo nota da Casa Branca, a visita ao memorial proporcionou aos dois líderes uma "oportunidade para refletirem juntos sobre a luta de Luther King em toda a sua vida em prol da igualdade e da justiça e contra o racismo e a intolerância" e ressalta os "vários valores compartilhados e os laços fortes que existem entre os povos americano e brasileiro"  

A presidente Dilma Rousseff disse que quer o Brasil "com economia mais aberta e competitiva" e que a burocracia brasileira é "infernal" durante uma reunião fechada com banqueiros e investidores em Nova York, nesta segunda (29); ela também defendeu o ajuste fiscal como "fundamental" e explicou o seu plano de concessões; após a reunião, Dilma visitou o memorial a Martin Luther King, acompanhada do presidente dos EUA, Barack Obama; segundo nota da Casa Branca, a visita ao memorial proporcionou aos dois líderes uma "oportunidade para refletirem juntos sobre a luta de Luther King em toda a sua vida em prol da igualdade e da justiça e contra o racismo e a intolerância" e ressalta os "vários valores compartilhados e os laços fortes que existem entre os povos americano e brasileiro"
 
A presidente Dilma Rousseff disse que quer o Brasil "com economia mais aberta e competitiva" e que a burocracia brasileira é "infernal" durante uma reunião fechada com banqueiros e investidores em Nova York, nesta segunda (29); ela também defendeu o ajuste fiscal como "fundamental" e explicou o seu plano de concessões; após a reunião, Dilma visitou o memorial a Martin Luther King, acompanhada do presidente dos EUA, Barack Obama; segundo nota da Casa Branca, a visita ao memorial proporcionou aos dois líderes uma "oportunidade para refletirem juntos sobre a luta de Luther King em toda a sua vida em prol da igualdade e da justiça e contra o racismo e a intolerância" e ressalta os "vários valores compartilhados e os laços fortes que existem entre os povos americano e brasileiro"   (Foto: Valter Lima)


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247 - A presidente Dilma Rousseff disse que quer o Brasil "com economia mais aberta e competitiva" e que a burocracia brasileira é "infernal" durante uma reunião fechada com banqueiros e investidores em Nova York. Ela também defendeu o ajuste fiscal como "fundamental" e explicou o seu plano de concessões de infraestrutura, que transfere rodovias, aeroportos, portos e ferrovias à administração privada.

Segundo a Folha, que ouviu dois dos presentes à reunião, que pediram anonimato, Dilma e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estavam "totalmente coordenados, em sintonia". Eles informaram que Dilma explicou as mudanças de rumo na política econômica brasileira ao grupo reunido no hotel St Regis, em Nova York.

De acordo com os presentes, Dilma falou da importância da credibilidade fiscal e de que o Banco Central "na prática, já é independente" e repetiu que quer aprofundar a relação com os Estados Unidos e que o país precisa de novos investimentos americanos. Falou de semelhanças entre os dois países, "ambos democracias plurais, com liberdade de expressão e transparência". Dilma falou duas vezes que quer construir "um país de classe média" e que os avanços sociais seriam mantidos.

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"É PRECISO REDUZIR O RISCO DE FAZER NEGÓCIOS NO BRASIL"

A presidente Dilma Rousseff afirmou ao "Wall Street Journal" que é preciso reduzir o risco de fazer negócios no Brasil. Mas que, por possui fundamentos fortes, o país atrairá investidores de longo prazo.

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A entrevista foi concedida durante visita de Dilma à sede da publicação. Lá, a presidente se reuniu com Rupert Murdoch, dono do jornal e da rede de notícias Fox News.

DILMA E OBAMA VISITAM MEMORIAL 

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Após a reunião, no final da tarde, Dilma e o presidente Barack Obama fizeram juntos, uma visita ao memorial de Martin Luther King, em Washington. 

Acompanhados de uma tradutora, Dilma e Obama foram no mesmo carro desde a Casa Branca até o memorial, numa distância de pouco mais de 4 km. O carro em que iam foi seguido por um comboio de outros veículos.

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No local, os dois conversaram e passearam a pé por cerca de 5 minutos, acompanhados de Paula, filha de Dilma, e de uma guarda florestal dos EUA. No memorial, há um grande bloco onde está esculpida a estátua de Martin Luther King, de braços cruzados.

Na lateral do bloco, estão frases do famoso discurso que o líder negro proferiu em 28 de agosto de 1963, em Washington, para cerca de 250 mil pessoas, e que ficou conhecido como o discurso "I Have a Dream" (eu tenho um sonho)

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Logo após o encontro, a Casa Branca emitiu nota em que diz que a visita ao memorial proporcionou aos dois líderes uma "oportunidade para refletirem juntos sobre a luta de Luther King em toda a sua vida em prol da igualdade e da justiça e contra o racismo e a intolerância".

A nota afirma ainda que a visita ressalta os "vários valores compartilhados e os laços fortes que existem entre os povos americano e brasileiro".

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