Petrobras pode renovar contratos com empresas da Lava Jato

“Estamos estabelecendo novos critérios da relação com fornecedores e de compliance (obediências às regras). Se as empresas, hoje suspensas, se submeterem, podem continuar trabalhando com a Petrobras. Se elas forem condenadas, ficarão inidôneas e, então, não poderão mais ser fornecedoras", disse o presidente da estatal, Aldemir Bendine, em entrevista à colunista Miriam Leitão

“Estamos estabelecendo novos critérios da relação com fornecedores e de compliance (obediências às regras). Se as empresas, hoje suspensas, se submeterem, podem continuar trabalhando com a Petrobras. Se elas forem condenadas, ficarão inidôneas e, então, não poderão mais ser fornecedoras", disse o presidente da estatal, Aldemir Bendine, em entrevista à colunista Miriam Leitão
“Estamos estabelecendo novos critérios da relação com fornecedores e de compliance (obediências às regras). Se as empresas, hoje suspensas, se submeterem, podem continuar trabalhando com a Petrobras. Se elas forem condenadas, ficarão inidôneas e, então, não poderão mais ser fornecedoras", disse o presidente da estatal, Aldemir Bendine, em entrevista à colunista Miriam Leitão (Foto: Roberta Namour)


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247 – O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, afirmou que a estatal pode renovar contratos com empresas investigadas na Lava Jato. “Estamos estabelecendo novos critérios da relação com fornecedores e de compliance (obediências às regras). Se as empresas, hoje suspensas, se submeterem, podem continuar trabalhando com a Petrobras. Se elas forem condenadas, ficarão inidôneas e, então, não poderão mais ser fornecedoras”, disse ele em entrevista à colunista Miriam Leitão.

Sobre os preços dos combustíveis, evitando comparação com outras administrações, Aldemir Bendine disse que a empresa será livre para definir os ajustes e que mensalmente vai avaliar todas as variáveis que entram na composição do custo. Ele explicou que agora a formação do conselho mudou, e há apenas pessoas de fora do governo.

Ele também se disse contra a proposta de mudar o marco regulatório do petróleo agora, argumentando que ela tem sido discutida no Congresso pelas dificuldades conjunturais da Petrobras. Mas admite que, se houvesse hoje um leilão de pré-sal, a companhia não teria como acompanhar (leia mais).

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