Abílio cobra mais investimentos de empresários

Para o presidente do conselho da BRF, Abilio Diniz, há um pessimismo excessivo no Brasil; ele afirma que o setor privado precisa investir mais para reativar a economia: "Muitos falam de crise, de teimosia do governo, mas temos que fazer nossa parte''; durante seminário sobre economia brasileira, em Paris, ele ressaltou que o resultado do ajuste fiscal deve ser sentido no ano que vem: ''O ajuste dói, mas é rito de passagem''

Para o presidente do conselho da BRF, Abilio Diniz, há um pessimismo excessivo no Brasil; ele afirma que o setor privado precisa investir mais para reativar a economia: "Muitos falam de crise, de teimosia do governo, mas temos que fazer nossa parte''; durante seminário sobre economia brasileira, em Paris, ele ressaltou que o resultado do ajuste fiscal deve ser sentido no ano que vem: ''O ajuste dói, mas é rito de passagem''
Para o presidente do conselho da BRF, Abilio Diniz, há um pessimismo excessivo no Brasil; ele afirma que o setor privado precisa investir mais para reativar a economia: "Muitos falam de crise, de teimosia do governo, mas temos que fazer nossa parte''; durante seminário sobre economia brasileira, em Paris, ele ressaltou que o resultado do ajuste fiscal deve ser sentido no ano que vem: ''O ajuste dói, mas é rito de passagem'' (Foto: Roberta Namour)


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247 – Presidente do conselho da BRF, Abilio Diniz, chama os empresários para a responsabilidade sobre o atual cenário do país. “Há um pessimismo excessivo no Brasil”, diz.

Em entrevista ao Valor, ele afirma que o setor privado precisa investir mais para reativar a economia: "Muitos falam de crise, de teimosia do governo, mas temos que fazer nossa parte''.

Durante seminário sobre economia brasileira, em Paris, ele afirma que “o Brasil é maior e mais forte do que o governo. Os governos passam''.
Para o empresário, ''o mais importante para crescimento é investimento do setor privado e do governo". Ele diz ainda acreditar no resultado do ajuste fiscal no ano que vem. ''O ajuste dói, mas é rito de passagem'', garantiu (leia aqui).

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