'Pedalada' nos Estados aproxima oposição de Dilma

Com dificuldades em cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao menos dois governadores de oposição, o de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), demonstram simpatia pelo movimento do governo em busca de apoio político diante da possível rejeição das contas de Dilma Rousseff de 2014 pelo Tribunal de Contas da União; levantamento produzido pelo Planalto mostra que ao menos 17 governadores praticaram “pedaladas fiscais”, atrasando repasses de recursos a bancos públicos para cumprir programas sociais; tribunais de contas dos Estados têm conversado com ministros do TCU para manifestar preocupação de ‘efeito cascata’; presidente recebe nesta semana governadores em Brasília para propor ‘pacto de governabilidade’ 

Com dificuldades em cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao menos dois governadores de oposição, o de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), demonstram simpatia pelo movimento do governo em busca de apoio político diante da possível rejeição das contas de Dilma Rousseff de 2014 pelo Tribunal de Contas da União; levantamento produzido pelo Planalto mostra que ao menos 17 governadores praticaram “pedaladas fiscais”, atrasando repasses de recursos a bancos públicos para cumprir programas sociais; tribunais de contas dos Estados têm conversado com ministros do TCU para manifestar preocupação de ‘efeito cascata’; presidente recebe nesta semana governadores em Brasília para propor ‘pacto de governabilidade’ 
Com dificuldades em cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, ao menos dois governadores de oposição, o de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), demonstram simpatia pelo movimento do governo em busca de apoio político diante da possível rejeição das contas de Dilma Rousseff de 2014 pelo Tribunal de Contas da União; levantamento produzido pelo Planalto mostra que ao menos 17 governadores praticaram “pedaladas fiscais”, atrasando repasses de recursos a bancos públicos para cumprir programas sociais; tribunais de contas dos Estados têm conversado com ministros do TCU para manifestar preocupação de ‘efeito cascata’; presidente recebe nesta semana governadores em Brasília para propor ‘pacto de governabilidade’  (Foto: Roberta Namour)


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247 - Em busca de apoio político diante de possível rejeição das contas de 2014 pelo Tribunal de Contas da União, a presidente Dilma Rousseff quer propor aos governadores um pacto de governabilidade em reunião prevista para esta semana. O argumento que será usado é que a decisão do TCU pode gerar um ‘efeito cascata’ em cima dos Estados.

Um levantamento produzido pelo Planalto mostra que ao menos 17 governadores praticaram “pedaladas fiscais”, atrasando repasses de recursos a bancos públicos para cumprir programas sociais. Integrantes de tribunais de contas dos Estados já procuraram ministros do TCU para manifestar preocupação com possível contágio.

Dois governadores de oposição, o de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), com dificuldades em fechar as contas, demonstram simpatia pelo movimento do governo.

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Leia aqui reportagem de Vera Rose e João Villaverde sobre assunto.

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