Dólar fecha em queda pela primeira vez em três dias

Em um dia marcado por forte volatilidade, a moeda norte-americana fechou em queda depois de bater em R$ 3,65; o dólar comercial encerrou esta quarta-feira 26 vendido a R$ 3,601, com queda de R$ 0,007 (-0,19%)

Em um dia marcado por forte volatilidade, a moeda norte-americana fechou em queda depois de bater em R$ 3,65; o dólar comercial encerrou esta quarta-feira 26 vendido a R$ 3,601, com queda de R$ 0,007 (-0,19%)
Em um dia marcado por forte volatilidade, a moeda norte-americana fechou em queda depois de bater em R$ 3,65; o dólar comercial encerrou esta quarta-feira 26 vendido a R$ 3,601, com queda de R$ 0,007 (-0,19%) (Foto: Gisele Federicce)


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Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

Em um dia marcado por forte volatilidade, a moeda norte-americana fechou em queda depois de bater em R$ 3,65. O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (26) vendido a R$ 3,601, com queda de R$ 0,007 (-0,19%). Ontem (25), a cotação tinha encerrado no maior valor em 12 anos em meio a turbulências na economia chinesa.

No início do dia, a moeda americana operou em queda. Por volta das 9h20, a cotação chegou a ficar em R$ 3,59. Nas horas seguintes, no entanto, o dólar subiu até atingir R$ 3,653 na máxima do dia, por volta das 11h20. Depois das 15h, a cotação desacelerou, até encerrar próxima da estabilidade.

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As bolsas nos Estados Unidos e na América Latina encerraram em alta nesta quarta-feira (26). A bolsa de Xangai caiu 1,5%, apesar de o governo chinês ter cortado os juros da segunda maior economia do planeta.

As principais bolsas da Europa fecharam em queda, mas o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, subiu 3,95%, a maior alta em quatro anos, impulsionando a Bolsa de Valores de São Paulo, que subiu 3,35% na maior valorização diária do ano.

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A expectativa de que a instabilidade na China faça banco central norte-americano adiar o aumento dos juros nos Estados Unidos animou os investidores internacionais. Juros mais baixos nos países desenvolvidos desestimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil, para economias avançadas.

*Com informações da Agência Lusa

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