Governo vai propor volta da CPMF para 2016

Retorno do tributo seria uma das medidas a serem apresentadas ao Executivo para 2016; o imposto, extinto em 2007, durante o governo Lula, pode ajudar a garantir o cumprimento da meta de economia de R$ 43,834 bilhões no próximo ano, o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB); o rombo previsto já é superior a R$ 60 bilhões; uma alternativa que estaria em discussão é a partilha com estados e municípios; ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), sinalizou, no entanto, que a medida não deve passar pelo Congresso

Retorno do tributo seria uma das medidas a serem apresentadas ao Executivo para 2016; o imposto, extinto em 2007, durante o governo Lula, pode ajudar a garantir o cumprimento da meta de economia de R$ 43,834 bilhões no próximo ano, o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB); o rombo previsto já é superior a R$ 60 bilhões; uma alternativa que estaria em discussão é a partilha com estados e municípios; ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), sinalizou, no entanto, que a medida não deve passar pelo Congresso
Retorno do tributo seria uma das medidas a serem apresentadas ao Executivo para 2016; o imposto, extinto em 2007, durante o governo Lula, pode ajudar a garantir o cumprimento da meta de economia de R$ 43,834 bilhões no próximo ano, o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB); o rombo previsto já é superior a R$ 60 bilhões; uma alternativa que estaria em discussão é a partilha com estados e municípios; ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), sinalizou, no entanto, que a medida não deve passar pelo Congresso (Foto: Roberta Namour)


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247– Diante da crise econômica, a proposta da volta da CPMF ganha força para 2016. Essa seria uma das medidas de aumento de tributos a serem apresentadas ao Executivo. Uma alternativa que estaria em discussão é a partilha com estados e municípios.

O imposto, extinto em 2007, durante o governo Lula, pode ajudar a garantir o cumprimento da meta de economia de R$ 43,834 bilhões no próximo ano, o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB). O rombo previsto já é superior a R$ 60 bilhões.

A proposta está sendo analisada pela presidente Dilma Rousseff por causa do ambiente de alta instabilidade política. Ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), sinalizou que a medida não deve passar pelo Congresso.

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