Volta da CPMF seria muito negativa para o mercado, diz BM&FBovespa

"Seria muito ruim, especialmente para o mercado de ações", afirmou o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, durante Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais; "Se por um motivo de força maior ela voltar, seria importante isentar o mercado", acrescentou o executivo

"Seria muito ruim, especialmente para o mercado de ações", afirmou o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, durante Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais; "Se por um motivo de força maior ela voltar, seria importante isentar o mercado", acrescentou o executivo
"Seria muito ruim, especialmente para o mercado de ações", afirmou o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, durante Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais; "Se por um motivo de força maior ela voltar, seria importante isentar o mercado", acrescentou o executivo (Foto: Gisele Federicce)


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CAMPOS DO JORDÃO (Reuters) - A eventual volta da cobrança da CPMF teria impacto bastante negativo sobre o mercado de capitais doméstico, justamente no momento em que os agentes mais aguardam por notícias que ajudem a melhorar as expectativas para a economia, disse nesta quinta-feira o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto.

"Seria muito ruim, especialmente para o mercado de ações", afirmou Edemir a jornalistas durante Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais. "Se por um motivo de força maior ela voltar, seria importante isentar o mercado", acrescentou o executivo.

De acordo com Edemir, existem cerca de 50 empresas no país que aguardam há anos uma melhora do panorama do mercado de capitais no Brasil para listarem suas ações na bolsa paulista.

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Nesse contexto, disse ele, os pedidos de registro para oferta inicial de ações feitos nessa semana pela Caixa Seguridade, braço de participações da Caixa Econômica Federal em seguros e previdência, e da resseguradora IRB Brasil Re podem dar um impulso para que outras empresas se animem a também venderem papéis no mercado.

"Pode ser um ponto de partida para retomada da confiança", disse.

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(Por Aluísio Alves)

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