Suspeitos de propina, dono e presidente da Caoa negam irregularidades

Investigados pela Polícia Federal pelo suposto pagamento de uma propina de R$ 3,5 milhões em troca da obtenção de um benefício tributário, o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, representante da Hyundai no Brasil, e o executivo Antonio Maciel Neto, presidente do grupo Caoa, negam irregularidades; segundo eles, as empresas BRO e Bridge, do empresário Benedito Oliveira, pivô da Operação Acrônimo, foram contratadas para "serviços relacionados a projetos estratégicos e operacionais no setor automotivo"

Investigados pela Polícia Federal pelo suposto pagamento de uma propina de R$ 3,5 milhões em troca da obtenção de um benefício tributário, o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, representante da Hyundai no Brasil, e o executivo Antonio Maciel Neto, presidente do grupo Caoa, negam irregularidades; segundo eles, as empresas BRO e Bridge, do empresário Benedito Oliveira, pivô da Operação Acrônimo, foram contratadas para "serviços relacionados a projetos estratégicos e operacionais no setor automotivo"
Investigados pela Polícia Federal pelo suposto pagamento de uma propina de R$ 3,5 milhões em troca da obtenção de um benefício tributário, o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, representante da Hyundai no Brasil, e o executivo Antonio Maciel Neto, presidente do grupo Caoa, negam irregularidades; segundo eles, as empresas BRO e Bridge, do empresário Benedito Oliveira, pivô da Operação Acrônimo, foram contratadas para "serviços relacionados a projetos estratégicos e operacionais no setor automotivo" (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Tragados pela Operação Acrônimo, da Polícia Federal, que apura as atividades do consultor Benedito Oliveira, o empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, representante da Hyundai no Brasil, e o executivo Antônio Maciel Neto, presidente do grupo Caoa, estão sendo investigados pelo suposto pagamento de uma propina de R$ 3,5 milhões.

A Polícia Federal desconfia que Carlos Alberto e Maciel negociaram o pagamento em troca de um benefício tributário na importação do veículo iX35, comercializado pelo grupo Caoa/Hyundai. Em nota, enviada ao 247, a empresa negou irregularidades e disse ter contratado Benedito Oliveira para consultorias no setor automotivo. Confira abaixo:

"Diversamente do que ficou afirmado em referidas reportagens, a CAOA jamais contratou consultoria das empresas BRO e Bridge para o fim de assessorá-la junto ao MDIC no programa Inovar Auto. Ambas empresas de consultoria realizaram vários serviços relacionados a projetos estratégicos e operacionais no setor automotivo, mas nenhum deles - absolutamente nenhum - relacionado com o Programa Inovar Auto. A primeira portaria que habilitou CAOA em tal programa é a de número 310, baixada em 28 de dezembro de 2012. O primeiro pagamento realizado pela CAOA pelos serviços de consultoria prestados pelas empresas BRO e BRIDGE ocorreu cerca de um ano depois dessa data."

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