Israel Klabin defende a volta da CPMF

“A coisa mais importante nas mãos do Congresso é o programa de macroeconomia, o ajuste fiscal”, diz o presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável e membro do conselho de administração da Klabin, Israel Klabin; ele se diz “totalmente a favor da volta da CPMF” a prazo curto, três ou quatro anos: “se for aprovada, a partir de meados do ano que vem, teremos uma inflação relativamente controlada e o lado macroeconômico administrado”

“A coisa mais importante nas mãos do Congresso é o programa de macroeconomia, o ajuste fiscal”, diz o presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável e membro do conselho de administração da Klabin, Israel Klabin; ele se diz “totalmente a favor da volta da CPMF” a prazo curto, três ou quatro anos: “se for aprovada, a partir de meados do ano que vem, teremos uma inflação relativamente controlada e o lado macroeconômico administrado”
“A coisa mais importante nas mãos do Congresso é o programa de macroeconomia, o ajuste fiscal”, diz o presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável e membro do conselho de administração da Klabin, Israel Klabin; ele se diz “totalmente a favor da volta da CPMF” a prazo curto, três ou quatro anos: “se for aprovada, a partir de meados do ano que vem, teremos uma inflação relativamente controlada e o lado macroeconômico administrado” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O empresário Israel Kablin se posiciona a favor da volta da CPMF a prazo curto, três ou quatro anos: “se for aprovada, a partir de meados do ano que vem, teremos uma inflação relativamente controlada e o lado macroeconômico administrado”.

Presidente da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, ele diz que “a coisa mais importante nas mãos dos Congresso é o programa de macroeconomia, o ajuste fiscal”.

Em entrevista à ‘Folha de S. Paulo”, ele diz que a prioridade da reforma do Estado deveria ser torná-lo menos possessivo e mais direcionado. “Um Estado moderno é aquele que não assume a responsabilidade executiva de seus projetos, mas assume os limites e a direção na qual deve ir”, diz (leia aqui).

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