Roubini: sem ajuste, Brasil fica à beira do precipício

Para economista Nouriel Roubini, que previu crise global de 2008, se não houver ajuste fiscal, país será rebaixado e real entrará em queda livre: “O Brasil não está fadado a uma crise. Existe um caminho, embora seja difícil e exija coragem política de quem quer que esteja no poder. Para as coisas se estabilizarem, é necessário um ajuste fiscal, não há escapatória”

Para economista Nouriel Roubini, que previu crise global de 2008, se não houver ajuste fiscal, país será rebaixado e real entrará em queda livre: “O Brasil não está fadado a uma crise. Existe um caminho, embora seja difícil e exija coragem política de quem quer que esteja no poder. Para as coisas se estabilizarem, é necessário um ajuste fiscal, não há escapatória”
Para economista Nouriel Roubini, que previu crise global de 2008, se não houver ajuste fiscal, país será rebaixado e real entrará em queda livre: “O Brasil não está fadado a uma crise. Existe um caminho, embora seja difícil e exija coragem política de quem quer que esteja no poder. Para as coisas se estabilizarem, é necessário um ajuste fiscal, não há escapatória” (Foto: Roberta Namour)


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247 – O economista Nouriel Roubini, que previu a crise financeira de 2008, adverte que o Brasil precisa do ajuste fiscal para sair “da beira do precipício”.

“O Brasil não está fadado a uma crise. Existe um caminho, embora seja difícil e exija coragem política de quem quer que esteja no poder. Para as coisas se estabilizarem, é necessário um ajuste fiscal, não há escapatória”, disse em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.

Segundo ele, a falta de comprometimento para fazer o que é necessário no lado fiscal causou o atual estresse. “Se o governo conseguir fazer o Congresso aprovar legislação que eleve receitas e corte gastos e, assim, indicar de forma crível um superavit primário de 0,7% em 2016, será possível evitar rebaixamentos. Mas será que é possível? Todo mundo sabe que o governo é fraco, tem baixa popularidade, convive com escândalos e que há uma coalizão muito fragmentada”; afirmou (leia mais).

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