Rui amplia pressão sobre Levy: 'ou muda, ou sai'

O presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, fez duras críticas à política econômica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy; "é preciso que se libere crédito para investimento, para consumo... é uma forma de fazer a economia rodar... da mesma forma, é insustentável manter a atual taxa de juros", disse ele; "está errada a política de contenção exagerada do crédito... precisamos devolver esperança à população"; Rui disse ainda que Levy deve sair se não estiver disposto a mudar o rumo atual; nesta sexta, em reunião com a presidente Dilma, Levy se queixou do chamado "fogo amigo"; na entrevista, Rui disse que o PT errou ao "enveredar pelo financiamento empresarial" e afirmou que a posição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é "cada vez mais insustentável"

O presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, fez duras críticas à política econômica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy; "é preciso que se libere crédito para investimento, para consumo... é uma forma de fazer a economia rodar... da mesma forma, é insustentável manter a atual taxa de juros", disse ele; "está errada a política de contenção exagerada do crédito... precisamos devolver esperança à população"; Rui disse ainda que Levy deve sair se não estiver disposto a mudar o rumo atual; nesta sexta, em reunião com a presidente Dilma, Levy se queixou do chamado "fogo amigo"; na entrevista, Rui disse que o PT errou ao "enveredar pelo financiamento empresarial" e afirmou que a posição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é "cada vez mais insustentável"
O presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, fez duras críticas à política econômica do ministro da Fazenda, Joaquim Levy; "é preciso que se libere crédito para investimento, para consumo... é uma forma de fazer a economia rodar... da mesma forma, é insustentável manter a atual taxa de juros", disse ele; "está errada a política de contenção exagerada do crédito... precisamos devolver esperança à população"; Rui disse ainda que Levy deve sair se não estiver disposto a mudar o rumo atual; nesta sexta, em reunião com a presidente Dilma, Levy se queixou do chamado "fogo amigo"; na entrevista, Rui disse que o PT errou ao "enveredar pelo financiamento empresarial" e afirmou que a posição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é "cada vez mais insustentável" (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – O "fogo amigo" que ronda o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, já atinge sua temperatura máxima. Em entrevista às jornalistas Catia Seabra e Natuza Nery, o presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, foi categórico: ou Levy muda sua política econômica, ou abandona o cargo.

"É importante mudar a política econômica. É preciso que se libere crédito para investimento, para consumo. É uma forma de fazer a economia rodar. Da mesma forma, é insustentável manter a atual taxa de juros", disse ele. "Está errada a política de contenção exagerada do crédito. Precisamos devolver esperança à população."

Rui disse ainda que Levy deve sair se não estiver disposto a mudar o rumo atual, embora tenha enfatizado que quem nomeia ou demite ministros é a presidente da República. Mas ele enfatizou que "a preocupação dela é com emprego, manutenção dos ganhos de renda" e antecipou que Dilma defenderá mecanismos de ampliação do crédito. "Se Levy não quiser seguir a orientação da presidente, deve ser substituído", disse Rui.

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Nesta sexta, em reunião com a presidente Dilma, Levy se queixou do chamado "fogo amigo". No mesmo dia, em nota, o Ministério da Fazenda negou que ele estivesse demissionário.

Vaccari e Cunha

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Na entrevista, Rui fez também uma autocrítica, em nome do partido. "O PT não deveria ter enveredado pelo financiamento empresarial, porque nos igualamos aos outros partidos", afirmou.

No entanto, ele defendeu a conduta do tesoureiro João Vaccari Neto. "O Vaccari não tem acusação de desvio ético. Nada se comprovou contra ele".

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Ele também afirmou que a posição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), está "cada vez mais insustentável" e negou qualquer tentativa de acordo com ele. "Quem tem acordo declarado com ele, fotografado e reconhecido, é a oposição".


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