Governo reduz recursos de 8 dos 9 principais programas sociais

Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) sustenta que o impacto dos cortes em 2016 não será tão expressivo quanto o de 2015 e descarta críticas contra o governo: “A população sabe que a sua vida melhorou nos últimos anos, portanto, não temos que temer mobilização social”; a oposição, no entanto, diz que cenário deixa governo “mais vulnerável”; “Isso leva a uma insatisfação geral e vai ter reflexo nas eleições. De modo geral, é muito negativo eleitoralmente », disse o senador tucano José Serra 

Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) sustenta que o impacto dos cortes em 2016 não será tão expressivo quanto o de 2015 e descarta críticas contra o governo: “A população sabe que a sua vida melhorou nos últimos anos, portanto, não temos que temer mobilização social”; a oposição, no entanto, diz que cenário deixa governo “mais vulnerável”; “Isso leva a uma insatisfação geral e vai ter reflexo nas eleições. De modo geral, é muito negativo eleitoralmente », disse o senador tucano José Serra 
Líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) sustenta que o impacto dos cortes em 2016 não será tão expressivo quanto o de 2015 e descarta críticas contra o governo: “A população sabe que a sua vida melhorou nos últimos anos, portanto, não temos que temer mobilização social”; a oposição, no entanto, diz que cenário deixa governo “mais vulnerável”; “Isso leva a uma insatisfação geral e vai ter reflexo nas eleições. De modo geral, é muito negativo eleitoralmente », disse o senador tucano José Serra  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em 2015, o governo reduziu recursos de 8 dos 9 principais programais sociais que foram carros-feche das gestões de Lula e de Dilma Rousseff, segundo levantamento do ‘Estado de S. Paulo’. Para este ano, o governo pretende revisar alguns deles, mas o Bolsa Família, Fies e Minha Casa Minha Vida serão poupados.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), sustenta que o impacto dos cortes em 2016 não será tão expressivo quanto o de 2015. “Os programas sociais são a alma de nossos governos e não serão fragilizados. Neste ano, começamos com uma nova agenda”, disse. Ele não teme que os cortes gerem novos protestos. “A população sabe que a sua vida melhorou nos últimos anos, portanto, não temos que temer mobilização social.”

Já a oposição aponta que cenário deixa governo “mais vulnerável”. “O PT está lidando hoje com três flagelos: os escândalos, o desemprego com queda de renda e agora a deterioração das políticas sociais”, afirmou o senador José Serra (PSDB-SP). “Isso leva a uma insatisfação geral e vai ter reflexo nas eleições. De modo geral, é muito negativo eleitoralmente”, acrescentou (leia mais).

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