'Brasil deve priorizar a geração de empregos'

Economista americano Dean Baker, um dos raros estudiosos a identificar a bolha imobiliária nos EUA, ainda no início dos anos 2000, diz que um novo crash como o de 2008 não está no horizonte; sobre a América Latina, diz que grande parte viverá recessões e o melhor a fazer é desvalorizar moedas; nesse cenário, afirma, o Brasil deve priorizar a geração de empregos: “Os custos do desemprego são enormes para os trabalhadores e gerações futuras”

Economista americano Dean Baker, um dos raros estudiosos a identificar a bolha imobiliária nos EUA, ainda no início dos anos 2000, diz que um novo crash como o de 2008 não está no horizonte; sobre a América Latina, diz que grande parte viverá recessões e o melhor a fazer é desvalorizar moedas; nesse cenário, afirma, o Brasil deve priorizar a geração de empregos: “Os custos do desemprego são enormes para os trabalhadores e gerações futuras”
Economista americano Dean Baker, um dos raros estudiosos a identificar a bolha imobiliária nos EUA, ainda no início dos anos 2000, diz que um novo crash como o de 2008 não está no horizonte; sobre a América Latina, diz que grande parte viverá recessões e o melhor a fazer é desvalorizar moedas; nesse cenário, afirma, o Brasil deve priorizar a geração de empregos: “Os custos do desemprego são enormes para os trabalhadores e gerações futuras” (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o economista norte-americano Dean Baker, cofundador do Center for Economic and Policy Research, e um dos raros estudiosos a identificar a bolha imobiliária nos EUA, ainda no início dos anos 2000, um novo crash como o de 2008 não está no horizonte. “Haverá mudança por região, mas é difícil enxergar um colapso mundial”, diz.

Em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’, ele afirma que países consumidores de commodities serão beneficiados e que produtores têm perspectivas muito ruins.

Sobre a América Latina, diz que grande parte viverá recessões e o melhor a fazer é desvalorizar moedas; nesse cenário, afirma, o Brasil deve priorizar a geração de empregos: “Os custos do desemprego são enormes para os trabalhadores e gerações futuras" (leia mais).

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