FUP: abertura do pré-sal é crime contra soberania

"Entregar o Pré-Sal às multinacionais significará menos recursos para a saúde e a educação e o fim da política de conteúdo nacional, que gera empregos, renda e tecnologia para o nosso país", diz a nota divulgada pela Federação Única dos Petroleiros, após a votação da Câmara que permitiu que multinacionais, como Shell, Exxon e Chevron explorem as reservas de petróleo descobertas pela Petrobras; "É a fatura  do golpe, que foi articulado em comum acordo com os interesses dos setores empresariais e de mídia, que nunca admitiram que a exploração do Pré-Sal fosse uma prerrogativa do Estado brasileiro"; na sessão de ontem, houve bate-boca entre deputados governistas e integrantes da oposição, que se vestiram de petroleiros

"Entregar o Pré-Sal às multinacionais significará menos recursos para a saúde e a educação e o fim da política de conteúdo nacional, que gera empregos, renda e tecnologia para o nosso país", diz a nota divulgada pela Federação Única dos Petroleiros, após a votação da Câmara que permitiu que multinacionais, como Shell, Exxon e Chevron explorem as reservas de petróleo descobertas pela Petrobras; "É a fatura  do golpe, que foi articulado em comum acordo com os interesses dos setores empresariais e de mídia, que nunca admitiram que a exploração do Pré-Sal fosse uma prerrogativa do Estado brasileiro"; na sessão de ontem, houve bate-boca entre deputados governistas e integrantes da oposição, que se vestiram de petroleiros
"Entregar o Pré-Sal às multinacionais significará menos recursos para a saúde e a educação e o fim da política de conteúdo nacional, que gera empregos, renda e tecnologia para o nosso país", diz a nota divulgada pela Federação Única dos Petroleiros, após a votação da Câmara que permitiu que multinacionais, como Shell, Exxon e Chevron explorem as reservas de petróleo descobertas pela Petrobras; "É a fatura  do golpe, que foi articulado em comum acordo com os interesses dos setores empresariais e de mídia, que nunca admitiram que a exploração do Pré-Sal fosse uma prerrogativa do Estado brasileiro"; na sessão de ontem, houve bate-boca entre deputados governistas e integrantes da oposição, que se vestiram de petroleiros (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – Em nota, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) criticou duramente a abertura do pré-sal às empresas internacionais e afirmou que se trata da "fatura do golpe". Confira abaixo:

O povo brasileiro sofreu um duro golpe nesta quarta-feira, quando a Câmara dos Deputados Federais aprovou o PL 4567/16, que entrega a operação do Pré-Sal às multinacionais. Foram 292 votos a favor do projeto e apenas 101 contrários. 

Além de um crime contra a soberania, o que aconteceu em Brasília é o primeiro passo para acabar com o regime de partilha, que conquistamos a duras penas para que o Estado pudesse utilizar os recursos do petróleo em benefício da população. 


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Entregar o Pré-Sal às multinacionais significará menos recursos para a saúde e a educação e o fim da política de conteúdo nacional, que gera empregos, renda e tecnologia para o nosso país.

É a fatura  do golpe, que foi articulado em comum acordo com os interesses dos setores empresariais e de mídia, que nunca admitiram que a exploração do Pré-Sal fosse uma prerrogativa do Estado brasileiro.  

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Apesar da gravidade dos fatos desta quarta-feira, a FUP e seus sindicatos continuarão defendendo a soberania nacional e resistindo ao desmonte da Petrobrás e do regime de partilha.

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