O custo do impeachment: mais pobres até 2025
O processo de autodestruição do Brasil, iniciado em 2014, após a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais, custará uma década de sacrifícios ao povo brasileiro; de acordo com a reportagem de capa do Globo, que contribuiu decisivamente para esse processo, pelo menos 1 milhão de famílias voltarão para as classes D e E nos próximos nove anos, recolocando o Brasil no mapa do pobreza; economia vem se deteriorando desde que o impeachment passou a ser a única agenda do País e, até agora, apesar das promessas Michel Temer e Henrique Meirelles, pouco se fez para estimular a volta do crescimento
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247 – Uma década de expansão da pobreza. Isso é o que acontecerá com o Brasil, segundo reportagem de capa do jornal O Globo, a partir de estudo da consultoria Tendências.
De acordo com o trabalho, pelo menos 1 milhão de famílias voltarão às classes D e E nos próximos 9 anos, fazendo com que o Brasil tenha cerca de 41 milhões de pobres, em 2025.
"As famílias vão ter que se acostumar a vive com menos por mais tempo", diz Adriano Pitoli, autor da pesquisa.
Eis aí um retrato do custo do processo de impeachment, iniciado em 2014, logo após a vitória de Dilma Rousseff, quando PSDB e PMDB se uniram na agenda do "quanto pior, melhor".
Conseguiram afastá-la, mas herdaram um Brasil que retrocede pelo menos uma década e que deverá voltar ao mapa da pobreza.
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