Depressão Temer-Meirelles reduz otimismo sobre 2017

A era glacial em que a dupla Michel Temer e Henrique Meirelles colocou a economia brasileira está aumentando o pessimismo dos vários analistas do mercado para o País em 2017; mercado prevê um crescimento modesto de 1% do PIB para o próximo ano, previsão que pode ser reduzida, após a divulgação de dados mais fracos que o esperado referentes ao terceiro trimestre; situação do emprego é uma das mais preocupantes, com taxa de 11,8% no terceiro trimestre; sinais de que a debilidade econômica persiste nestes últimos meses do ano levou a novas apostas de que a volta do crescimento em 2017 pode nem ocorrer

A era glacial em que a dupla Michel Temer e Henrique Meirelles colocou a economia brasileira está aumentando o pessimismo dos vários analistas do mercado para o País em 2017; mercado prevê um crescimento modesto de 1% do PIB para o próximo ano, previsão que pode ser reduzida, após a divulgação de dados mais fracos que o esperado referentes ao terceiro trimestre; situação do emprego é uma das mais preocupantes, com taxa de 11,8% no terceiro trimestre; sinais de que a debilidade econômica persiste nestes últimos meses do ano levou a novas apostas de que a volta do crescimento em 2017 pode nem ocorrer
A era glacial em que a dupla Michel Temer e Henrique Meirelles colocou a economia brasileira está aumentando o pessimismo dos vários analistas do mercado para o País em 2017; mercado prevê um crescimento modesto de 1% do PIB para o próximo ano, previsão que pode ser reduzida, após a divulgação de dados mais fracos que o esperado referentes ao terceiro trimestre; situação do emprego é uma das mais preocupantes, com taxa de 11,8% no terceiro trimestre; sinais de que a debilidade econômica persiste nestes últimos meses do ano levou a novas apostas de que a volta do crescimento em 2017 pode nem ocorrer (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A era glacial em que foi mergulhada a economia brasileira sob o comando do presidente Michel Temer e seu ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, está aumentando o pessimismo dos vários analistas do mercado para o País em 2017.

A divulgação de dados mais fracos que o esperado referentes ao terceiro trimestre, os sinais de que a debilidade econômica persiste nestes últimos meses do ano levou a novas apostas de que a volta do crescimento em 2017 pode nem ocorrer.

O mercado prevê um crescimento modesto de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) para o próximo ano.  "Não é improvável que esse número caia rapidamente para 0,5%. Os dados estão todos vindo piores do que o esperado", diz o economista Igor Velecico, do Bradesco, ouvido pela Folha de S. Paulo.

Segundo economistas, a situação do emprego é uma das mais preocupantes. A taxa de desemprego atingiu 11,8% no terceiro trimestre, ante 8,9% no mesmo período de 2015. Em algum momento, esses trabalhadores provavelmente vão procurar uma vaga, o que pode pressionar ainda mais o desemprego", diz Velecico.

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Em meio a preocupações sobre o futuro da gestão de Michel Temer, analistas se tornaram mais apreensivos em relação a medidas para conter a deterioração das contas públicas. O mercado aposta suas fichas na aprovação da PEC 55, que congela os gastos públicos por 20 anos, indexando-os à inflação. "As expectativas de recuperação da economia brasileira a partir do ano que vem pressupõem que essa agenda de reformas avance", diz o economista do Itaú Felipe Salles.

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