Petrobras chama só empresas estrangeiras para licitação

Pedro Parente abriu uma nova licitação da Petrobras e convidou apenas empresas estrangeiras para participar; das 30 companhias convidadas, nove não têm sequer escritório no Brasil; justificativa para o entreguismo é que as grandes construtoras nacionais estão envolvidas no esquema de corrupção da Lava Jato e proibidas de fechar contrato com a estatal; a nova fornecedora deverá substituir a Queiroz Galvão —que, envolvida na operação, abandonou o trabalho— no Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), alvo de investigações da Polícia Federal também na Lava Jato;  valor original do contrato era de R$ 2 bilhões

Pedro Parente abriu uma nova licitação da Petrobras e convidou apenas empresas estrangeiras para participar; das 30 companhias convidadas, nove não têm sequer escritório no Brasil; justificativa para o entreguismo é que as grandes construtoras nacionais estão envolvidas no esquema de corrupção da Lava Jato e proibidas de fechar contrato com a estatal; a nova fornecedora deverá substituir a Queiroz Galvão —que, envolvida na operação, abandonou o trabalho— no Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), alvo de investigações da Polícia Federal também na Lava Jato;  valor original do contrato era de R$ 2 bilhões
Pedro Parente abriu uma nova licitação da Petrobras e convidou apenas empresas estrangeiras para participar; das 30 companhias convidadas, nove não têm sequer escritório no Brasil; justificativa para o entreguismo é que as grandes construtoras nacionais estão envolvidas no esquema de corrupção da Lava Jato e proibidas de fechar contrato com a estatal; a nova fornecedora deverá substituir a Queiroz Galvão —que, envolvida na operação, abandonou o trabalho— no Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), alvo de investigações da Polícia Federal também na Lava Jato;  valor original do contrato era de R$ 2 bilhões (Foto: Giuliana Miranda)


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247 - Liberou geral. Pedro Parente abriu uma nova licitação da Petrobras e convidou apenas empresas estrangeiras para participar. Das 30 companhias, nove não têm nem escritório no Brasil. A justificativa para o entreguismo é que as grandes construtoras nacionais estão envolvidas no esquema de corrupção da Lava Jato e proibidas de fechar contrato com a estatal. A nova fornecedora deverá substituir a Queiroz Galvão —que, envolvida na operação, abandonou o trabalho— no Comperj (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), alvo de investigações da Polícia Federal também na Lava Jato. O valor original do contrato era de R$ 2 bilhões.

As informações são de reportagem de Fernanda Nunes e Mariana Sallowicsz no Estadod e S.Paulo.

"Ao todo, 30 empresas foram convidadas a participar da licitação. A lista inclui fornecedores de diferentes nacionalidades, com a Chalieco e a australiana Energy Energy. Mais da metade já tem operações no Brasil, mas pelo menos nove não mantêm sequer escritório no País. Procurada, a Petrobras não explicou por que apenas estrangeiras foram convidadas a concorrer.

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A estatal depende da construção da UPGN para conseguir escoar o grande volume de gás natural que será produzido no pré-sal da bacia de Santos daqui a 3 anos. Essa deve ser a única unidade co Comperj a sair do papel nos próximos 3 anos."

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