Varejo: queda de 4,8% no primeiro ano de Temer

Como o golpe empobreceu o Brasil e os brasileiros, o faturamento do comércio varejista brasileiro registrou mais uma queda em dezembro, contribuindo para que o setor fechasse o ano de 2016 com retração de 4,8%, segundo dados Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), apurado pela empresa de meios de pagamento; no último mês de 2016, todas as regiões do país mostraram queda no faturamento do varejo. Sudoeste e Centro-Oeste tiveram retração de 4,1%, Norte recuou 4%, Nordeste caiu 3,5% e Sul teve baixa de 2%; medo do desemprego, que já atinge 12 milhões de brasileiros e, segundo a OIT, irá atingir mais 1,2 milhão de brasileiros em 2017, tem provocado estragos no comércio

Como o golpe empobreceu o Brasil e os brasileiros, o faturamento do comércio varejista brasileiro registrou mais uma queda em dezembro, contribuindo para que o setor fechasse o ano de 2016 com retração de 4,8%, segundo dados Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), apurado pela empresa de meios de pagamento; no último mês de 2016, todas as regiões do país mostraram queda no faturamento do varejo. Sudoeste e Centro-Oeste tiveram retração de 4,1%, Norte recuou 4%, Nordeste caiu 3,5% e Sul teve baixa de 2%; medo do desemprego, que já atinge 12 milhões de brasileiros e, segundo a OIT, irá atingir mais 1,2 milhão de brasileiros em 2017, tem provocado estragos no comércio
Como o golpe empobreceu o Brasil e os brasileiros, o faturamento do comércio varejista brasileiro registrou mais uma queda em dezembro, contribuindo para que o setor fechasse o ano de 2016 com retração de 4,8%, segundo dados Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), apurado pela empresa de meios de pagamento; no último mês de 2016, todas as regiões do país mostraram queda no faturamento do varejo. Sudoeste e Centro-Oeste tiveram retração de 4,1%, Norte recuou 4%, Nordeste caiu 3,5% e Sul teve baixa de 2%; medo do desemprego, que já atinge 12 milhões de brasileiros e, segundo a OIT, irá atingir mais 1,2 milhão de brasileiros em 2017, tem provocado estragos no comércio (Foto: Leonardo Attuch)


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SÃO PAULO (Reuters) - O faturamento do comércio varejista brasileiro caiu em dezembro na comparação anual, contribuindo para que o setor fechasse o ano de 2016 com retração de 4,8 por cento, segundo dados Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), apurado pela empresa de meios de pagamento.

Segundo o levantamento da Cielo, a tendência verificada nos últimos meses se repetiu em dezembro, com todos os setores do varejo mostrando queda do faturamento deflacionado sobre o mesmo período do ano anterior, com exceção do grupo formado por drogarias e farmácias.

A receita do varejo do país em dezembro teve queda de 3,9 por cento, segundo a empresa, ante queda de 3,6 por cento em novembro, também na comparação anual.

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No último mês de 2016, todas as regiões do país mostraram queda no faturamento do varejo. Sudoeste e Centro-Oeste tiveram retração de 4,1 por cento, Norte recuou 4 por cento, Nordeste caiu 3,5 por cento e Sul teve baixa de 2 por cento.

Especificamente na semana de compras do Natal (22 a 25 de dezembro), o ICVA apontou aumento de 3,2 por cento na quantidade vendida em relação a 2015, mas o valor médio das compras recuou 2,8 por cento, para 96 reais, informou a Cielo. Com isso, o faturamento ficou praticamente estável, com crescimento nominal de 0,4 por cento ante o mesmo período de 2015.

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Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que as vendas do varejo brasileiro ficaram acima do esperado em novembro, em um movimento de antecipação de compras de Natal. Apesar do crescimento de 2 por cento sobre outubro, as vendas do varejo mostraram queda de 3,5 por cento na comparação novembro de 2015, contra expectativa de queda de 5,45 por cento.

O indicador acompanha vendas realizadas nos mais de 1,7 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à Cielo e envolve pequenos e grandes lojistas.

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(Por Alberto Alerigi Jr.)

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