Em prevenção a Trump, China deixa posto de maior credor dos EUA

Reportagem do Financial Times mostra que a China está está vendendo sua carteira de títulos norte-americanos, num esforço para sustentar a sua moeda; país perdeu para o Japão, desde a eleição de Trump, o papel de maior investidor na dívida pública norte-americana e, pela primeira vez desde 2010, tem aplicações inferiores a US$ 1 trilhão em títulos dos EUA; "Os chineses estão antecipando seus planos de foco no mercado interno, para compensar a pressão protecionista que certamente virá com Trump. Nós, aqui, apostando tudo num fluxo de investimentos externos que é improvável no Governo Trump", diz Fernando Brito, do Tijolaço 

Reportagem do Financial Times mostra que a China está está vendendo sua carteira de títulos norte-americanos, num esforço para sustentar a sua moeda; país perdeu para o Japão, desde a eleição de Trump, o papel de maior investidor na dívida pública norte-americana e, pela primeira vez desde 2010, tem aplicações inferiores a US$ 1 trilhão em títulos dos EUA; "Os chineses estão antecipando seus planos de foco no mercado interno, para compensar a pressão protecionista que certamente virá com Trump. Nós, aqui, apostando tudo num fluxo de investimentos externos que é improvável no Governo Trump", diz Fernando Brito, do Tijolaço 
Reportagem do Financial Times mostra que a China está está vendendo sua carteira de títulos norte-americanos, num esforço para sustentar a sua moeda; país perdeu para o Japão, desde a eleição de Trump, o papel de maior investidor na dívida pública norte-americana e, pela primeira vez desde 2010, tem aplicações inferiores a US$ 1 trilhão em títulos dos EUA; "Os chineses estão antecipando seus planos de foco no mercado interno, para compensar a pressão protecionista que certamente virá com Trump. Nós, aqui, apostando tudo num fluxo de investimentos externos que é improvável no Governo Trump", diz Fernando Brito, do Tijolaço  (Foto: Aquiles Lins)


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Por Fernando Brito, do Tijolaço - O Financial Times publica os detalhes da batalha financeira entre China e Estados Unidos, anunciando que o país asiático está vendendo sua carteira de títulos norte-americanos, num esforço para sustentar a sua moeda.

A China perdeu para o Japão, desde a eleição de Trump, o papel de maior investidor na dívida pública norte-americana e, pela primeira vez desde 2010, tem aplicações inferiores a US$ 1 trilhão em títulos dos EUA.

Escreve o FT:

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A China tem vendido as suas participações em moeda estrangeira, em parte, para apoiar o renminbi, que caiu 4 por cento em relação ao dólar desde o início do ano passado. A queda das participações no Tesouro faz parte de uma campanha mais ampla de Pequim para impedir a saída de capitais.

O movimento de venda de nada menos que US$ 66 bilhões está segurando o preço (juro) dos papéis dos Estados Unidos.

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Hoje, a chefe do Federal Reserve, Janet Yellen, sinalizou uma alta contínua da taxa de juros até 2019.

Mas nós, aqui, estamos defendendo uma valorização de mais de 10% do dólar em relação ao mesmo período, numa situação de sobrevalorização do real que não se tem como sustentar sem queimar, como fazem os chineses, parte das reservas, no médio prazo.

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Os chineses estão antecipando seus planos de foco no mercado interno, para compensar a pressão protecionista que certamente virá com Trump.

Nós, aqui, apostando tudo num fluxo de investimentos externos que é improvável no Governo Trump.

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Estamos fazendo de conta que o mundo lá fora é um mar de rosas e a imprensa idiota saúda o sucesso de Janot e da Lava Jato em Davos.

Até parece que o capitalismo mundial se matriculou no Instituto Ethos.

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