Golpe corta 1,3 milhão de empregos no Brasil em 2016

Desastre econômico produzido pelo golpe parlamentar de 2016 custou o emprego de 1,3 milhão de brasileiros; economia brasileira afundou com a sabotagem ao segundo governo da presidente Dilma Rousseff, liderada por Aécio Neves e Eduardo Cunha, e despencou de vez com as políticas de arrocho de Michel Temer e Henrique Meirelles; com o golpe, o Brasil caiu para a última posição entre os países do G-20 no tocante ao crescimento e a crise ainda não acabou: de cada três desempregados em 2017, um será brasileiro; dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Caged

Desastre econômico produzido pelo golpe parlamentar de 2016 custou o emprego de 1,3 milhão de brasileiros; economia brasileira afundou com a sabotagem ao segundo governo da presidente Dilma Rousseff, liderada por Aécio Neves e Eduardo Cunha, e despencou de vez com as políticas de arrocho de Michel Temer e Henrique Meirelles; com o golpe, o Brasil caiu para a última posição entre os países do G-20 no tocante ao crescimento e a crise ainda não acabou: de cada três desempregados em 2017, um será brasileiro; dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Caged
Desastre econômico produzido pelo golpe parlamentar de 2016 custou o emprego de 1,3 milhão de brasileiros; economia brasileira afundou com a sabotagem ao segundo governo da presidente Dilma Rousseff, liderada por Aécio Neves e Eduardo Cunha, e despencou de vez com as políticas de arrocho de Michel Temer e Henrique Meirelles; com o golpe, o Brasil caiu para a última posição entre os países do G-20 no tocante ao crescimento e a crise ainda não acabou: de cada três desempregados em 2017, um será brasileiro; dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Caged (Foto: Paulo Emílio)


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247 - A política econômica implantada pelo governo Michel Temer não apenas agravou a recessão como também elevou o desemprego no Brasil.

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira 20 pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social, apontam que o país perdeu 1.321.994 vagas de trabalho com carteira assinada em 2016, no segundo ano consecutivo de resultados negativos.

A perspectiva para 2017 é que o desemprego cresça ainda mais, perdendo 1,2 milhão de vagas, de acordo com estimativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

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Ao longo de 2015, o Brasil fechou 1.542.371 vagas, pior resultado para um ano desde o início da série, em 1992. No ano passado, houve corte de vagas em todos os meses.

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feitos com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que leva em conta todos os trabalhadores, com e sem carteira assinada, já haviam apontado que o Brasil tinha 12,1 milhões de desempregados no trimestre de setembro a novembro do ano passado.

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