Com Temer, dívida pública federal pode fechar 2017 em R$ 3,65 trilhões

Dívida Pública Federal (DPF) pode chegar a R$ 3,65 trilhões em 2017; segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para este ano, divulgado hoje (25) pelo Tesouro Nacional, o endividamento poderá encerrar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões; dívida encerrou 2016 em 3,113 trilhões, segundo informações divulgadas também nesta quarta-feira pelo Tesouro; endividamento registrou alta de 11,45% em relação a 2015

Dívida Pública Federal (DPF) pode chegar a R$ 3,65 trilhões em 2017; segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para este ano, divulgado hoje (25) pelo Tesouro Nacional, o endividamento poderá encerrar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões; dívida encerrou 2016 em 3,113 trilhões, segundo informações divulgadas também nesta quarta-feira pelo Tesouro; endividamento registrou alta de 11,45% em relação a 2015
Dívida Pública Federal (DPF) pode chegar a R$ 3,65 trilhões em 2017; segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para este ano, divulgado hoje (25) pelo Tesouro Nacional, o endividamento poderá encerrar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões; dívida encerrou 2016 em 3,113 trilhões, segundo informações divulgadas também nesta quarta-feira pelo Tesouro; endividamento registrou alta de 11,45% em relação a 2015 (Foto: Aquiles Lins)


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Mariana Branco, da Agência Brasil - A Dívida Pública Federal (DPF) pode chegar a R$ 3,65 trilhões em 2017. Segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para este ano, divulgado hoje (25) pelo Tesouro Nacional, o endividamento poderá encerrar este ano entre R$ 3,45 trilhões e R$ 3,65 trilhões.

A dívida encerrou 2016 em 3,113 trilhões, segundo informações divulgadas também nesta quarta-feira pelo Tesouro. O endividamento registrou alta de 11,45% em relação a 2015.

Em relação à composição da dívida pública, o plano estabelece que entre 32% e 36% da DPF serão corrigidos por títulos prefixados (com juros definidos no momento da emissão) até o fim de 2017.

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Para os papéis vinculados a índices de preços, a fatia ficará entre 29% e 33%. Para a taxa Selic, a fatia deverá ficar entre 29% e 33%. Por causa da dívida pública externa, a participação do câmbio deverá ficar entre 3% e 7% do total.

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