Golpe derruba a indústria para o nível pré-Lula

Os impactos do golpe parlamentar de 2016, articulado por Aécio Neves, Eduardo Cunha, FHC e Michel Temer, foram devastadores para a indústria brasileira, cuja utilização da capacidade recuou para níveis anteriores aos do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o nível de utilização da capacidade instalada da indústria brasileira encerrou 2016 em 76%, o mais baixo já registrado desde 2003, informou a CNI nesta segunda-feira 30; com Lula e Dilma, a indústria cresceu de forma contínua, mas o tombo veio em 2015, quando Aécio se uniu a Cunha para sabotar o País, e em 2016, quando Temer aprofundou a depressão econômica

Os impactos do golpe parlamentar de 2016, articulado por Aécio Neves, Eduardo Cunha, FHC e Michel Temer, foram devastadores para a indústria brasileira, cuja utilização da capacidade recuou para níveis anteriores aos do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o nível de utilização da capacidade instalada da indústria brasileira encerrou 2016 em 76%, o mais baixo já registrado desde 2003, informou a CNI nesta segunda-feira 30; com Lula e Dilma, a indústria cresceu de forma contínua, mas o tombo veio em 2015, quando Aécio se uniu a Cunha para sabotar o País, e em 2016, quando Temer aprofundou a depressão econômica
Os impactos do golpe parlamentar de 2016, articulado por Aécio Neves, Eduardo Cunha, FHC e Michel Temer, foram devastadores para a indústria brasileira, cuja utilização da capacidade recuou para níveis anteriores aos do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o nível de utilização da capacidade instalada da indústria brasileira encerrou 2016 em 76%, o mais baixo já registrado desde 2003, informou a CNI nesta segunda-feira 30; com Lula e Dilma, a indústria cresceu de forma contínua, mas o tombo veio em 2015, quando Aécio se uniu a Cunha para sabotar o País, e em 2016, quando Temer aprofundou a depressão econômica (Foto: Paulo Emílio)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Mariana Branco, repórter da Agência Brasil - O nível de utilização da capacidade instalada da indústria brasileira encerrou 2016 em 76%, o mais baixo já registrado desde 2003. A informação é da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que divulgou hoje (30) os indicadores industriais relativos a dezembro do ano passado.

"É indicativo de uma grande folga que existe na indústria. Há uma grande ociosidade no setor e isso é um limitador da retomada do investimento", afirmou o gerente-executivo de Políticas Econômicas da CNI, Flávio Castelo Branco.

O levantamento também indicou redução do poder de compra dos trabalhadores no fim do ano passado. A massa real de salários recuou 1,6% enquanto o rendimento médio real do trabalhador caiu 1,2% em dezembro na comparação com novembro. "A capacidade de compra está prejudicada não apenas pelo desemprego, como também pela inflação", disse Castelo Branco.

continua após o anúncio

Por outro lado, dezembro registrou dados positivos em relação ao emprego e às horas trabalhadas na produção. Após 23 meses consecutivos de queda, o emprego cresceu 0,2% em dezembro ante novembro.

No mesmo período, as horas trabalhadas cresceram 1%. De acordo com a CNI, foi o segundo aumento consecutivo das horas trabalhadas na produção. Nos últimos dois meses de 2016, o indicador acumulou crescimento de 1,8%.

continua após o anúncio

Todos os dados contêm ajuste sazonal, ou seja, levam em conta a inflação e as características do período analisado.

Para Flávio Castelo Branco, os resultados do emprego e horas trabalhadas podem sinalizar "possível reversão da trajetória negativa da atividade industrial, que já vem [ocorrendo] há dois anos".

continua após o anúncio

Queda anual

Na comparação anual, os indicadores da indústria pioraram em relação a 2015. O faturamento real caiu 12,1% e as horas trabalhadas, 7,5%. O emprego diminuiu 7,5% e a massa real de salários teve queda de 8,6%. Já o rendimento médio do trabalhador recuou 1,2% de um ano para o outro.

continua após o anúncio

Segundo Castelo Branco, a comparação evidencia que 2016 foi um ano difícil para indústria. "A magnitude da queda [do faturamento real], na casa dos dois dígitos e em cima de quedas que já têm sido grandes em anos anteriores, mostra uma grande corrosão do faturamento das empresas."

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247