EUA vêm a Serra exigir a entrega do pré-sal

A troca de comando na Casa Branca não alterou os interesses estratégicos dos Estados Unidos em relação ao Brasil, que não tem interesses estratégicos e se converteu num território entreguista após o golpe parlamentar de 2016; o secretário de Estado de Dolnad Trump, Rex Tillerson, que já foi CEO da Exxon, acertou uma visita ao chanceler José Serra, que terá como tema central a abertura do pré-sal a empresas estrangeiras – o que Serra já havia prometido à Chevron, em conversas interceptadas pelo Wikileaks; enquanto os americanos buscam garantir segurança energética, o Brasil entrega suas riquezas

A troca de comando na Casa Branca não alterou os interesses estratégicos dos Estados Unidos em relação ao Brasil, que não tem interesses estratégicos e se converteu num território entreguista após o golpe parlamentar de 2016; o secretário de Estado de Dolnad Trump, Rex Tillerson, que já foi CEO da Exxon, acertou uma visita ao chanceler José Serra, que terá como tema central a abertura do pré-sal a empresas estrangeiras – o que Serra já havia prometido à Chevron, em conversas interceptadas pelo Wikileaks; enquanto os americanos buscam garantir segurança energética, o Brasil entrega suas riquezas
A troca de comando na Casa Branca não alterou os interesses estratégicos dos Estados Unidos em relação ao Brasil, que não tem interesses estratégicos e se converteu num território entreguista após o golpe parlamentar de 2016; o secretário de Estado de Dolnad Trump, Rex Tillerson, que já foi CEO da Exxon, acertou uma visita ao chanceler José Serra, que terá como tema central a abertura do pré-sal a empresas estrangeiras – o que Serra já havia prometido à Chevron, em conversas interceptadas pelo Wikileaks; enquanto os americanos buscam garantir segurança energética, o Brasil entrega suas riquezas (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – A troca de comando na Casa Branca, com a posse de Donald Trump após a derrota de Hillary Clinton, não alterou os interesses estratégicos dos Estados Unidos em relação ao Brasil, que não tem interesses estratégicos e se converteu num território entreguista após o golpe parlamentar de 2016, que foi apoiado pelos Estados Unidos.

O secretário de Estado de Dolnad Trump, Rex Tillerson, que já foi CEO da Exxon, acertou uma visita ao chanceler José Serra, que terá como tema central a abertura do pré-sal a empresas estrangeiras – o que Serra já havia prometido à Chevron, em conversas interceptadas pelo Wikileaks.

Enquanto os americanos buscam garantir segurança energética, o Brasil entrega suas riquezas.

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A visita de Tillerson foi antecipada por Ancelmo Gois:

Trump acena para o Brasil

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Esse Rex Tillerson, o novo secretário de Estado dos EUA, pediu um encontro, semana que vem com o chanceler José Serra, na Alemanha, durante a reunião do G-20, o grupo que reúne as 20 maiores potências mundiais. É o primeiro contato de um alto funcionário da administração Trump com o governo Temer.

A voz da América

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Embora o Brasil nunca tenha sido (e muito menos será com Trump) peça importante da política externa americana, Rex Tillerson conhece bem mais o Brasil do que seus antecessores democratas, John Kerry e Hillary Clinton. É que ele comandou a ExxonMobil, empresa que tem muitos interesses por aqui, inclusive na área do pré-sal.

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