Dados da Receita mostram recessão ainda mais profunda

Embora o governo tenha celebrado a alta de 0,76% na receita em janeiro, isso se deve a fatores pontuais, como a alta nos royalties do petróleo; no detalhe, a arrecadação mostra uma recessão ainda mais profunda, com dados como a queda de 12,9% no IPI, em relação a janeiro do ano passado; já as receitas com PIS/Cofins também caíram, 5,7%, em comparação com o mesmo período de 2016

Embora o governo tenha celebrado a alta de 0,76% na receita em janeiro, isso se deve a fatores pontuais, como a alta nos royalties do petróleo; no detalhe, a arrecadação mostra uma recessão ainda mais profunda, com dados como a queda de 12,9% no IPI, em relação a janeiro do ano passado; já as receitas com PIS/Cofins também caíram, 5,7%, em comparação com o mesmo período de 2016
Embora o governo tenha celebrado a alta de 0,76% na receita em janeiro, isso se deve a fatores pontuais, como a alta nos royalties do petróleo; no detalhe, a arrecadação mostra uma recessão ainda mais profunda, com dados como a queda de 12,9% no IPI, em relação a janeiro do ano passado; já as receitas com PIS/Cofins também caíram, 5,7%, em comparação com o mesmo período de 2016 (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Embora o governo tenha celebrado a alta de 0,76% na receita em janeiro, isso se deve a fatores pontuais, como a alta nos royalties do petróleo.

Dados da Receita Federal mostram que, descontada a inflação, a arrecadação de R$ 131,8 bilhões é 0,75% menor do que o registrado no mesmo mês do ano passado.

No caso da arrecadação da Receita Federal, a queda só não foi maior em razão do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, que somaram receitas de R$ 37,3 bilhões no mês passado e tiveram um crescimento real de 3,56% na comparação com janeiro de 2016.

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Indicadores que influenciam diretamente na arrecadação federal, como a produção industrial e a venda de bens e serviços, apresentaram piora em janeiro na comparação com mesmo período do ano passado, destacou a Receita. "O desemprego continua piorando, e isso se reflete sobre os tributos sobre a folha de pagamento e também sobre o consumo", observou Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita.

As receitas com PIS/Cofins, que tradicionalmente acompanham o comportamento do consumo, somaram R$ 25,8 bilhões, ou seja, uma queda de 5,7% na comparação com janeiro de 2016.

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A arrecadação de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) também caiu para R$ 4,3 bilhões, queda real de 12,92%% ante o primeiro mês do ano passado.

Leia mais sobre o assunto em reportagem de Maeli Prado, da Folha. 

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