Incinerada na Lava Jato, OAS negocia parceria com empresa chinesa
OAS está negociando com a fabricante chinesa de máquinas pesadas Xuzhou Construction Machinery Group a formação de uma joint venture para o setor de construção na África e na América Latina, segundo uma fonte com conhecimento direto sobre o assunto; de acordo com a fonte ouvida pela Reuters, a OAS entraria com expertise em projetos de construção civil e engenharia e uma série de contratos fora do Brasil; parceria seria o primeiro passo importante nos esforços da OAS para se reerguer quase três anos depois de ser envolvida na Lava Jato
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(Reuters) - A OAS está negociando com a fabricante chinesa de máquinas pesadas Xuzhou Construction Machinery Group a formação de uma joint venture para o setor de construção na África e na América Latina, segundo uma fonte com conhecimento direto sobre o assunto.
De acordo com a fonte, a OAS entraria com expertise em projetos de construção civil e engenharia e uma série de contratos fora do Brasil.
Já a chinesa, também conhecida como XCMG, contribuiria com capital, equipamentos e financiamento para o empreendimento.
A parceria seria o primeiro passo importante nos esforços da OAS para se reerguer quase três anos depois de ser envolvida na Lava Jato.
Em 2015, a OAS tornou-se a primeira entre grandes construtoras do Brasil a declarar falência depois de ter sido alvo de acusação de pagar propinas a políticos para ganhar contratos lucrativos em empresas estatais.
As duas empresas veem o empreendimento prosperar na África, onde as companhias de construção brasileiras têm uma base estável de clientes, acrescentou a fonte.
Os termos legais do empreendimento, ou se envolverá qualquer investimento em dinheiro ou participação cruzada, permanecem em discussão, disse a fonte.
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