Maia vê ‘batalha’ de críticas nas redes contra reforma da Previdência
Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o dia seguinte votação da Reforma da Previdência será de "caos econômico" caso a proposta apresentada pelo governo não seja aprovada pela Casa; "A gente tem muita firmeza também que o dia seguinte de uma não aprovação da reforma da Previdência será o caos econômico no Brasil, com o forte crescimento da taxa de juros, a perda definitiva da credibilidade do Brasil para investimentos no setor privado, a sinalização da continuação do crescimento do desemprego e renda do trabalhador", afirmou
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247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o dia seguinte votação da Reforma da Previdência será de "caos econômico" caso a proposta apresentada pelo governo não seja aprovada pela Casa.
"A gente tem muita firmeza do que está defendendo. E a gente tem muita firmeza também que o dia seguinte de uma não aprovação da reforma da Previdência será o caos econômico no Brasil, com o forte crescimento da taxa de juros, a perda definitiva da credibilidade do Brasil para investimentos no setor privado, a sinalização da continuação do crescimento do desemprego e (queda na) renda do trabalhador", afirmou. Maia disse esperar que a reforma da Previdência seja votada até o começo de maio.
Segundo o parlamentar, "essa é a última possibilidade que o Brasil tem de fazer uma reforma que não vai tirar benefícios de ninguém --ao contrário de Portugal e Grécia, onde se cortaram salários e aposentadoria. Essa é uma reforma muito bem elaborada, e cabe a cada um de nós explicar isso, com cuidado, aos deputados - que às vezes vêm com informações distorcidas". Para ele, as informações desencontradas e contrárias à proposta do governo partem de "quem tem trabalhado contra a reforma", e estão "no seio das assessorias e das consultorias, tanto de parte do governo como de parte do Congresso".
"A batalha está começando; é mais fácil você passar uma falsa informação do que falar a verdade, às vezes", destacou em referência ao que ele diz observar "especialmente pelas redes sociais, com uma avalanche de críticas e de pressões". "Isso pode fazer com quem você acabe achando que perdeu a batalha, mas não perdeu, porque não votou [a reforma] ainda".
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