‘Não vejo a economia reagir tão cedo’, diz Claudio Haddad

O presidente do presidente do Conselho de Administração do Insper, Claudio Haddad, afirma que a instabilidade política não tem data para acabar e que a economia não melhora no curto prazo; "A economia já está em compasso de espera. Não vejo como a economia vai reagir tão cedo. Não vejo nenhuma fórmula mágica que faça com que, repentinamente, as reformas sejam rapidamente aprovadas, do jeito como o mercado gostaria, e que a gente tenha a retomada da confiança e dos investimentos. Isso só vai acontecer quando voltarmos a ter a sensação de continuidade", disse Haddad

O presidente do presidente do Conselho de Administração do Insper, Claudio Haddad, afirma que a instabilidade política não tem data para acabar e que a economia não melhora no curto prazo; "A economia já está em compasso de espera. Não vejo como a economia vai reagir tão cedo. Não vejo nenhuma fórmula mágica que faça com que, repentinamente, as reformas sejam rapidamente aprovadas, do jeito como o mercado gostaria, e que a gente tenha a retomada da confiança e dos investimentos. Isso só vai acontecer quando voltarmos a ter a sensação de continuidade", disse Haddad
O presidente do presidente do Conselho de Administração do Insper, Claudio Haddad, afirma que a instabilidade política não tem data para acabar e que a economia não melhora no curto prazo; "A economia já está em compasso de espera. Não vejo como a economia vai reagir tão cedo. Não vejo nenhuma fórmula mágica que faça com que, repentinamente, as reformas sejam rapidamente aprovadas, do jeito como o mercado gostaria, e que a gente tenha a retomada da confiança e dos investimentos. Isso só vai acontecer quando voltarmos a ter a sensação de continuidade", disse Haddad (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O presidente do presidente do Conselho de Administração do Insper, Claudio Haddad, afirma em entrevista ao Estado de S. Paulo neste domingo, 25, que a instabilidade política não tem data para acabar e que a economia não melhora no curto prazo.

"A economia já está em compasso de espera. Não vejo como a economia vai reagir tão cedo. Não vejo nenhuma fórmula mágica que faça com que, repentinamente, as reformas sejam rapidamente aprovadas, do jeito como o mercado gostaria, e que a gente tenha a retomada da confiança e dos investimentos. Isso só vai acontecer quando voltarmos a ter a sensação de continuidade", disse Haddad. 

Segundo o economista, Michel Temer fica mais fraco a cada a dia o que inviabiliza a aprovação das reformas; "Se isso vai chegar num ponto de ruptura, que a tensão fique tão forte, seja no aspecto legal, seja no aspecto popular, e leve a uma renúncia, o mais adequado seria nomear um interino. Já temos eleições marcadas para o ano que vem. Não vejo por que antecipar eleições. Já tivemos interinos. Foi assim quando Getúlio Vargas se suicidou, quando Jânio renunciou. As instituições seriam preservadas", afirma. 

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Claudio afirma que, sob Temer depois da Lava Jato, a imagem do Brasil, em geral, piorou. "Mas muita gente racional vê o lado positivo: qual País emergente está fazendo uma limpeza dessas e as instituições funcionam de forma admirável? Os juízes trabalham. Políticos são investigados e presos. Os empresários idem, não importa o tamanho de suas empresas. Mas veja bem. Não foi nenhum 'oh Meu Deus!' Ninguém foi surpreendido pela relação incestuosa entre governo e alguns empresários. Mas tenho uma visão otimista. Estamos melhores."

Leia na íntegra a entrevista. 

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