Pochmann sobre Caged: “precarização avança”
Ex-presidente do Ipea, o economista Marcio Pochmann destaca a precarização do mercado de trabalho ao comentar os dados do Caged divulgados nesta sexta, que apontaram queda de 661 vagas de emprego; "Trabalhador com contrato de zero hora substitui ocupado assalariado de jornada plena. Mesmo com o decréscimo de 661 vagas no total do emprego formal em junho de 2018, o Brasil teve 2,7 mil registros líquidos a mais de contratados com jornada reduzida e instável", lembrou Pochmann
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247 - O ex-presidente do Ipea e economista Marcio Pochmann destacou pelo Twitter a precarização do mercado de trabalho ao comentar os dados do Caged divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira 20, que apontaram queda de 661 vagas de emprego.
"A agropecuária, com a criação líquida de 40,9 mil empregos formais em junho de 2018 quase compensou o desânimo do comércio e da indústria que juntos registraram saldo líquido na destruição de 41,5 mil postos de trabalho. Situação mais grave concentrou-se na região Sul do país", escreveu.
"Trabalhador com contrato de zero hora substitui ocupado assalariado de jornada plena. Mesmo com o decréscimo de 661 vagas no total do emprego formal em junho de 2018, o Brasil teve 2,7 mil registros líquidos a mais de contratados com jornada reduzida e instável.Precarização avança", completou.
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