Falta de rumo na economia leva 13 mi de brasileiros à atividades de subsistência

Agravamento da crise resultante da falta de uma política de crescimento econômico por parte do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes, levou cerca de 13 milhões de brasileiros, correspondente a 7,7% da população acima de 14 anos, a se voltar para atividades de subsistência, como a caça, pesca, cultivo ou a trabalhos como o corte de lenha, para sobreviver; número é ainda mais alarmante quando somado aos 13,1 milhões de desempregados em todo o país

Falta de rumo na economia leva 13 mi de brasileiros à atividades de subsistência
Falta de rumo na economia leva 13 mi de brasileiros à atividades de subsistência (Foto: Sergio Amaral/MDS)


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247 - Na sequência do agravamento da crise resultante da falta de uma política de crescimento econômico por parte do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Economia, Paulo Guedes, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que cresceu o número de brasileiros que se dedicam a atividades de subsistência. Atualmente, cerca de 13 milhões de brasileiros, correspondente a 7,7% da população adulta acima de 14 anos, cultivam, pescam, caçam, criam animas, ou fazem trabalhos como o corte de lenha ou produzem cerâmica para sobreviver. O número é ainda mais alarmante quando somado aos 13,1 milhões de desempregados em todo o país, segundo dados oficiais.

De acordo com levantamento "Outras formas de trabalho, o contingente de pessoas que desenvolvem algum tipo de atividade de subsistência cresceu 25% nos últimos três anos. Desde 206, quando foi registrado o golpe contra a presidente Dilma Rousseff, cerca de 2,6 milhões de pessoas engrossaram as estatísticas desta área.

Ainda segundo o IBGE, o maior crescimento das atividades de subsistência se deu no Nordeste, que viu este contingente passar de 9,4% para 10,9%, ficando acima da Região Norte, onde atividades como a pesca e a caça para subsistência costumam ser maiores. Na Região Sudeste o crescimento maior foi registrado na construção espaços para o próprio uso. A pesquisa apontou, também, que as atividades mais frequentes (74%) são o cultivo, pesca, caça e criação de animais que são destinados ao próprio consumo.

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