Inter confirma 'volta' do sistema biométrico para expulsar torcedores brigões
Após a briga entre torcidas organizadas do Internacional, o clube adotou medidas severas contra a Guarda Popular e Nação Independente. O clube proibiu as entradas das organizadas no Beira-Rio e expulsou seis torcedores do quadro de sócios.
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Por Danilo Cândido de Oliveira
Após a briga entre torcidas organizadas do Internacional, o clube adotou medidas severas contra a Guarda Popular e Nação Independente. O clube proibiu as entradas das organizadas no Beira-Rio e expulsou seis torcedores do quadro de sócios.
A ideia do clube é impedir que a marca colorada seja associada a episódios de violência, como o do domingo. O clube também confirmou que as punições como expulsões serão praxe.
Outra medida será a biometria para evitar que este tipo de torcedor banido do clube compre carteiras de sócios através do nome de terceiros.
"O sistema biométrico já existe desde 2012. Com a reforma do Beira-Rio e mudança para Caxias (o clube sediou partidas no Centenário), ficou fora do ar. Queremos reutilizá-lo o mais breve possível. Até para evitar que a carteira de um sócio seja alugada. É complicado comprovar que ocorre esse aluguel, mas recebemos notícias a respeito. Com o sistema, ficará bem mais difícil", afirmou o diretor de torcidas do Inter, Luis Fernando Martins Oliveira.
"Não podemos ficar de braços cruzados. Chegou ao limite. Não aceitaremos este tipo de confronto. Dos 11 presos, 10 tiveram cadastro com o Inter, seis ainda seguem como sócios. Eles foram excluídos e não permitiremos que os outros cinco se associem", completou.
A ideia do clube é impedir que a marca colorada seja associada a episódios de violência, como o do domingo. O clube também confirmou que as punições como expulsões serão praxe.
Outra medida será a biometria para evitar que este tipo de torcedor banido do clube compre carteiras de sócios através do nome de terceiros.
"O sistema biométrico já existe desde 2012. Com a reforma do Beira-Rio e mudança para Caxias (o clube sediou partidas no Centenário), ficou fora do ar. Queremos reutilizá-lo o mais breve possível. Até para evitar que a carteira de um sócio seja alugada. É complicado comprovar que ocorre esse aluguel, mas recebemos notícias a respeito. Com o sistema, ficará bem mais difícil", afirmou o diretor de torcidas do Inter, Luis Fernando Martins Oliveira.
"Não podemos ficar de braços cruzados. Chegou ao limite. Não aceitaremos este tipo de confronto. Dos 11 presos, 10 tiveram cadastro com o Inter, seis ainda seguem como sócios. Eles foram excluídos e não permitiremos que os outros cinco se associem", completou.
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