Del Nero: “renúncia não existe, não há razão”

Presidente da CBF fala em "momento difícil" da entidade e explica, em coletiva de imprensa, ter deixado o Congresso da Fifa, na Suíça, para poder dar as "explicações necessárias não só às autoridades, mas também à imprensa"; questionado se cogita a renúncia, diante da prisão de seu antecessor, José Maria Marin, e das denúncias de corrupção na entidade, ele respondeu: "Renúncia não existe, não há nenhuma razão para que eu venha a renunciar. Não vou renunciar porque eu não tenho nada a ver com isso"; o dirigente assegurou que a CBF não tem "qualquer mácula" e que "foram entregues ao Ministério Público do Rio de Janeiro e ao ministro da Justiça todos os contratos pertinentes para que eles possam investigar"

Presidente da CBF fala em "momento difícil" da entidade e explica, em coletiva de imprensa, ter deixado o Congresso da Fifa, na Suíça, para poder dar as "explicações necessárias não só às autoridades, mas também à imprensa"; questionado se cogita a renúncia, diante da prisão de seu antecessor, José Maria Marin, e das denúncias de corrupção na entidade, ele respondeu: "Renúncia não existe, não há nenhuma razão para que eu venha a renunciar. Não vou renunciar porque eu não tenho nada a ver com isso"; o dirigente assegurou que a CBF não tem "qualquer mácula" e que "foram entregues ao Ministério Público do Rio de Janeiro e ao ministro da Justiça todos os contratos pertinentes para que eles possam investigar"
Presidente da CBF fala em "momento difícil" da entidade e explica, em coletiva de imprensa, ter deixado o Congresso da Fifa, na Suíça, para poder dar as "explicações necessárias não só às autoridades, mas também à imprensa"; questionado se cogita a renúncia, diante da prisão de seu antecessor, José Maria Marin, e das denúncias de corrupção na entidade, ele respondeu: "Renúncia não existe, não há nenhuma razão para que eu venha a renunciar. Não vou renunciar porque eu não tenho nada a ver com isso"; o dirigente assegurou que a CBF não tem "qualquer mácula" e que "foram entregues ao Ministério Público do Rio de Janeiro e ao ministro da Justiça todos os contratos pertinentes para que eles possam investigar" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O presidente da CBF, Marco Polo del Nero, afirmou nesta sexta-feira 29 que não pretende renunciar no que ele próprio chamou de "momento difícil" para a entidade. Ele explicou que deixou o Congresso da Fifa, em Zurique, na Suíça, para poder dar as "explicações necessárias não só às autoridades, mas também à imprensa do nosso Brasil".

Questionado se chegou a cogitar a renúncia, o dirigente afirmou que não há razão para isso. "Renúncia não existe, não há nenhuma razão para que eu venha a renunciar. Isso é impossível, não vou renunciar porque eu não tenho nada a ver com isso", ressaltou, durante coletiva de imprensa concedida na sede da CBF, no Rio.

Del Nero destacou que a CBF não tem "qualquer mácula, não tem nada que nos ataque, tudo está registrado e foram entregues ao Ministério Público do Rio de Janeiro, ao ministro da Justiça, todos os contratos pertinentes para que eles possam investigar. Estamos aptos a responder tudo o que for necessário".

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O presidente da CBF disse ter ficado "triste", "perplexo" e "chateado" com a prisão de seu antecessor, José Maria Marin, por denúncia de corrupção e acrescentou que "não tinha conhecimento, em hipótese alguma" da prisão. Del Nero assegurou que não acredita que haja corrupção no futebol e que a imagem da CBF será restaurada com a comprovação da inocência da entidade nas acusações da Justiça norte-americana.

Sobre a CPI oficialmente criada no Senado nesta sexta-feira, que pretende investigar irregularidades no futebol, Del Nero rebateu críticas do senador e ex-jogador Romário, que afirmou ontem que o dirigente da CBF deveria ser o primeiro investigado pela comissão. "Toda vez que ele me ataca eu vou ao poder Judiciário e tomo as providências, em uma delas ele já foi condenado. Enquanto ele me ofender, eu processarei", disse.

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