Joseph Blatter é reeleito presidente da Fifa

O atual presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, foi reeleito nesta sexta-feira para a presidência da entidade; seu adversário, o prícipe jordaniano Ali bin Al-Hussein, desistiu de disputar o segundo turno; na primeira rodada de votação, dos 209 votos totais, houve 206 votos válidos; Blatter obteve 133 votos e Al-Hussein, 73; para vencer no segundo turno, bastava conseguir 50% dos votos novamente mais um; em discurso, Blatter agradeceu os votos recebidos; "Temos problemas de organização dentro da Fifa", afirmou; "Eu assumo a responsabilidade por trazer a Fifa de volta", disse Blatter, que recebe mais um mandato em meio à maior investigação de corrupção já realizada no futebol mundial

O atual presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, foi reeleito nesta sexta-feira para a presidência da entidade; seu adversário, o prícipe jordaniano Ali bin Al-Hussein, desistiu de disputar o segundo turno; na primeira rodada de votação, dos 209 votos totais, houve 206 votos válidos; Blatter obteve 133 votos e Al-Hussein, 73; para vencer no segundo turno, bastava conseguir 50% dos votos novamente mais um; em discurso, Blatter agradeceu os votos recebidos; "Temos problemas de organização dentro da Fifa", afirmou; "Eu assumo a responsabilidade por trazer a Fifa de volta", disse Blatter, que recebe mais um mandato em meio à maior investigação de corrupção já realizada no futebol mundial
O atual presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, foi reeleito nesta sexta-feira para a presidência da entidade; seu adversário, o prícipe jordaniano Ali bin Al-Hussein, desistiu de disputar o segundo turno; na primeira rodada de votação, dos 209 votos totais, houve 206 votos válidos; Blatter obteve 133 votos e Al-Hussein, 73; para vencer no segundo turno, bastava conseguir 50% dos votos novamente mais um; em discurso, Blatter agradeceu os votos recebidos; "Temos problemas de organização dentro da Fifa", afirmou; "Eu assumo a responsabilidade por trazer a Fifa de volta", disse Blatter, que recebe mais um mandato em meio à maior investigação de corrupção já realizada no futebol mundial (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O atual presidente da Fifa, o suíço Joseph Blatter, foi reeleito nesta sexta-feira, para a presidência da entidade. O seu adversário, o prícipe jordaniano Ali bin Al-Hussein desistiu de disputar o segundo turno. 

Na primeira rodada de votação, dos 209 votos totais, houve 206 votos válidos. Blatter obteve 133 votos e Al-Hussein, 73. Pelo regulamento da entidade, o vencedor precisava obter dois terços dos votos. No segundo turno, venceria a disputa quem obtivesse 50% dos votos mais um.

Em discurso, Blatter agradeceu os votos recebidos. "Temos problemas de organização dentro da Fifa", afirmou. "Eu assumo a responsabilidade por trazer a Fifa de volta", disse Blatter, que recebe mais um mandato em meio à maior investigação de corrupção já realizada no futebol mundial.

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O seu concorrente Ali bin Al-Hussein, que obteve o apoio das federações da Europa, agradeceu os 73 votos recebidos. "Eu só queria agradecer a todos vocês, que foram bravos o suficiente para votarem em mim. Foi uma bela jornada", afirmou.

O evento ocorre sob tensão máxima, depois que o FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, prendeu diversos dirigentes do futebol mundial, incluindo o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, sob acusação de recebimento de propinas e lavagem de dinheiro.

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Confira abaixo reportagem da Agência Brasil sobre o assunto:

Reeleito presidente, Blatter diz que sua missão é colocar Fifa no caminho

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O suíço Joseph Blatter, de 79 anos, foi reeleito hoje (29), para seu quinto mandato à frente da principal entidade do futebol mundial, a Federação Internacional de Futebol (Fifa). Nem mesmo as recentes denúncias de corrupção envolvendo alguns dos principais dirigentes da federação foram capazes de alterar os rumos da eleição. A votação foi para o segundo turno, mas o concorrente o príncipe jordaniano Ali bin Al Hussein, 39 anos, desistiu da candidatura.

Na primeira rodada, Blatter obteve 133 votos e Al Hussein conseguiu 73. Por 6 votos a menos do que o mínimo necessário para vencer a eleição em um única rodada, o suíço Joseph Blatter, 79 anos, teria que disputar um segundo turno com o príncipe jordaniano, que acabou desistindo. Um segundo turno não ocorria desde 1974. "Tomo a responsabilidade de voltar a botar a Fifa no caminho", disse Blatter, após ser reeleito. "Precisamos de maior representatividade das federações, de mulheres, precisamos que suas vozes repercutam na Fifa", acrescentou.

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Fizeram falta ao suíço os votos de algumas das federações que retiraram o apoio a Blatter depois que as autoridades dos Estados Unidos e da Suíça deflagraram, na quarta-feira (27), uma megaoperação intercontinental para prender oito dirigentes esportivos ligados à Fifa. Embora Blatter não esteja entre os investigados e afirme ser inocente, as suspeitas afetaram sua gestão. Ele está à frente da entidade desde 1998 e garantiu seu quinto mandato.

Na manhã da última quarta-feira (27), policiais suíços prenderam, em Zurique, o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) José Maria Marin, e mais seis dirigentes esportivos: Jeffrey Webb, Eduardo Li, Julio Rocha, Costas Takkas, Eugenio Figueredo e Rafael Esquivel. No final da tarde do mesmo dia, o ex-vice-presidente da Fifa Jack Warner entregou-se às autoridades de Trinidad e Tobago, na América Central. Warner foi liberado após pagar fiança de US$ 400 mil.

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Nove dirigentes da Fifa e cinco empresários esportivos de várias nacionalidades – entre eles os sete já presos - foram denunciados à Justiça norte-americana, suspeitos de cobrar propinas ao negociar contratos de direitos de transmissão de jogos organizados pela Fifa ou por entidades a ela associadas. As autoridades norte-americanas também investigam indícios de fraude na escolha dos países-sede das duas próximas copas do Mundo (Rússia, 2018, e Catar, 2022). Segundo a Promotoria de Justiça de Nova York e o FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), o esquema pode ter movimentado mais de US$ 150 milhões em mais de duas décadas.

Duzentos e nove delegações tinham direito a voto na escolha do presidente da federação. Devido ao retorno repentino do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, ao Brasil, o país foi representado pelo presidente da Federação de Futebol do Ceará, Mauro Carmélio.

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