PF indicia Ricardo Teixeira e apura movimentação de R$ 464 mi

Movimentação das contas bancárias do ex-presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa 2014 consta de um relatório da Polícia Federal de janeiro deste ano e foi considerada "atípica" pelas autoridades; relatório do Coaf aponta que Ricardo Teixeira também mantinha contas no exterior; ele foi indiciado pela PF pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público

Movimentação das contas bancárias do ex-presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa 2014 consta de um relatório da Polícia Federal de janeiro deste ano e foi considerada "atípica" pelas autoridades; relatório do Coaf aponta que Ricardo Teixeira também mantinha contas no exterior; ele foi indiciado pela PF pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público
Movimentação das contas bancárias do ex-presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa 2014 consta de um relatório da Polícia Federal de janeiro deste ano e foi considerada "atípica" pelas autoridades; relatório do Coaf aponta que Ricardo Teixeira também mantinha contas no exterior; ele foi indiciado pela PF pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ex-presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa 2014 Ricardo Teixeira movimentou R$ 464,5 milhões, segundo dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). A movimentação consta de um relatório da Polícia Federal datado de janeiro deste ano efoi considerada "atípica" pelas autoridades.

De acordo com a revista Época, o relatório do Coaf teia apontado que Teixeira também mantinha contas no exterior, além de ter repatriado R$ 720 mil para adquirir um apartamento de R$ 720 mil no Rio de Janeiro. Segundo a PF, o ex-dirigente "não teria como justificar os valores envolvidos na aquisição", sendo esta a razão ara trazer o dinheiro do exterior.

Os dados o Coaf aponta, ainda, que o imóvel valeria cerca de R$ 2 milhões. O apartamento, conforme revelou a imprensa na época, foi vendido a Teixeira por Cláudio Abrahão, cuja família é dona do grupo Águia, fornecedor da CBF.

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Ricardo Teixeira foi indiciado pela PF pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público.

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