Primeira prova de F1 do ano frustra por ausência de ultrapassagens

A Fórmula 1 entrou em uma nova e ousada era no Grande Prêmio da Austrália de domingo graças ao carros mais velozes, os pneus mais largos e uma Ferrari vencedora, mas a ausência de ultrapassagens está causando preocupações; "Que ultrapassagens?", reagiu o veterano brasileiro Felipe Massa, da Williams, ao ser indagado sobre o quão difícil foi deixar seus rivais para trás

A Fórmula 1 entrou em uma nova e ousada era no Grande Prêmio da Austrália de domingo graças ao carros mais velozes, os pneus mais largos e uma Ferrari vencedora, mas a ausência de ultrapassagens está causando preocupações; "Que ultrapassagens?", reagiu o veterano brasileiro Felipe Massa, da Williams, ao ser indagado sobre o quão difícil foi deixar seus rivais para trás
A Fórmula 1 entrou em uma nova e ousada era no Grande Prêmio da Austrália de domingo graças ao carros mais velozes, os pneus mais largos e uma Ferrari vencedora, mas a ausência de ultrapassagens está causando preocupações; "Que ultrapassagens?", reagiu o veterano brasileiro Felipe Massa, da Williams, ao ser indagado sobre o quão difícil foi deixar seus rivais para trás (Foto: Leonardo Attuch)


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Por Alan Baldwin

LONDRES (Reuters) - A Fórmula 1 entrou em uma nova e ousada era no Grande Prêmio da Austrália de domingo graças ao carros mais velozes, os pneus mais largos e uma Ferrari vencedora, mas a ausência de ultrapassagens está causando preocupações.

"Que ultrapassagens?", reagiu o veterano brasileiro Felipe Massa, da Williams, ao ser indagado sobre o quão difícil foi deixar seus rivais para trás.

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O circuito de Albert Park, em Melbourne, nunca esteve no alto da lista de pistas com mais chances de ultrapassagem, mas os fãs mal viram alguma depois da volta de abertura.

Sergio Perez, da Force India, disputou posições com as duas Toro Rosso, e seu colega de equipe, Esteban Ocon, se envolveu em uma batalha de três carros durante a qual ele e Nico Hulkenberg, da Renault, passaram ao largo da McLaren de Fernando Alonso.

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Mas estes foram os poucos destaques de uma corrida sem batidas nem safety car.

"Foi difícil seguir e pilotar de perto atrás dos outros", queixou-se Max Verstappen, da Red Bull, que criou a reputação de ser um dos maiores peritos em ultrapassagem da modalidade.

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O problema não chegou a surpreender pilotos como o tricampeão Lewis Hamilton. Durante os testes ele ressaltou que os novos regulamentos aerodinâmicos têm um lado negativo e podem levar a verdadeiras procissões em pista.

Os carros estão criando muito mais força descendente, encurtando algumas curvas e lançando mais ar turbulento, o que torna as aproximações mais difíceis.

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"Mesmo nos anos anteriores estava difícil seguir quando você ficava a um segundo e meio, ou um segundo de distância, simplesmente por causa do ar turbulento, que bagunça a aerodinâmica do carro, e assim não temos muita aderência", explicou Valtteri Bottas, da Mercedes.

"E os carros estão mais largos, então acho que há mais ar turbulento, agora é mais algo em torno de dois segundos ou até dois e meio, porque você realmente sente um efeito e tanto do carro na frente, e por isso nas curvas é mais difícil de seguir".

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