Goiânia terá reforço de mais 560 policiais nas ruas
Polícia Militar vai lançar na próxima segunda-feira o Estágio Operacional da 3ª Turma do Serviço de Interesse Militar Voluntário (SIMVE); os 568 policiais vão ser empregados na implantação do novo Plano Estadual de Segurança Comunitária por Quadrantes; este novo sistema de gestão vincula o policial militar ao bairro ou região que ele atua, atribuindo-lhe responsabilidade sobre os resultados obtidos em sua área de cobertura; ação integra o Grupo de Trabalho de Apoio às Ações de Controle e Redução da Criminalidade em Goiás, criado pelo governo estadual no mês passado
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Goiás247 - A Polícia Militar vai lançar na próxima segunda-feira (4) o Estágio Operacional da 3ª Turma do Serviço de Interesse Militar Voluntário (SIMVE). Os novos policiais que já passaram por curso de formação serão distribuídos para as unidades da Capital durante solenidade na Academia de Polícia Militar, na Rua 252, Setor Universitário.
O Estágio contará com 568 policiais que atuarão em Goiânia, sendo empregados na implantação do novo Plano Estadual de Segurança Comunitária por Quadrantes.
Esse novo sistema de gestão vincula o policial militar ao bairro ou região que ele atua, atribuindo-lhe responsabilidade sobre os resultados obtidos em sua área de cobertura.
Na solenidade também será lançada a 3ª edição revisada e ampliada do Procedimento Operacional Padrão adotado pela Polícia Militar do Estado de Goiás.
O Governador do Estado Marconi Perillo já confirmou presença, juntamente com Secretário de Segurança Pública, Comandante Geral da Polícia Militar, entre outras autoridades.
No mês passado, o governador criou Grupo de Trabalho de Apoio às Ações de Controle e Redução da Criminalidade em Goiás, dentro do programa Goiás Cidadão Seguro.
A meta é reduzir, no prazo de um ano, 10% dos homicídios em Goiânia. Para alcançar esse objetivo representantes de mais de dez órgãos estaduais integram o projeto. As ações do grupo multissetorial serão desenvolvidas em 15 bairros da capital onde se concentra a maioria dos assassinatos, as chamadas manchas quentes de criminalidade.
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