Segurança é um problema brasileiro, diz Marconi

Em entrevista à TV Anhanguera, candidato tucano à reeleição informou que investirá este ano R$ 2 bilhões no combate à violência e que o governo federal, que repassou R$ 50 milhões, precisa auxiliar os estados; governador também disse que o acordo com a Eletrobrás garantirá à Celg um aporte de R$ 7,5 bilhões e creditou a crise na empresa às gestões de seus opositores: “Repito que o problema financeiro da Celg começou com a venda das usinas Corumbá I e Cachoeira Dourada, e o que estamos buscando agora é a solução”

Em entrevista à TV Anhanguera, candidato tucano à reeleição informou que investirá este ano R$ 2 bilhões no combate à violência e que o governo federal, que repassou R$ 50 milhões, precisa auxiliar os estados; governador também disse que o acordo com a Eletrobrás garantirá à Celg um aporte de R$ 7,5 bilhões e creditou a crise na empresa às gestões de seus opositores: “Repito que o problema financeiro da Celg começou com a venda das usinas Corumbá I e Cachoeira Dourada, e o que estamos buscando agora é a solução”
Em entrevista à TV Anhanguera, candidato tucano à reeleição informou que investirá este ano R$ 2 bilhões no combate à violência e que o governo federal, que repassou R$ 50 milhões, precisa auxiliar os estados; governador também disse que o acordo com a Eletrobrás garantirá à Celg um aporte de R$ 7,5 bilhões e creditou a crise na empresa às gestões de seus opositores: “Repito que o problema financeiro da Celg começou com a venda das usinas Corumbá I e Cachoeira Dourada, e o que estamos buscando agora é a solução” (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - O governador Marconi Perillo (PSDB) concedeu, na noite de hoje, entrevista ao Jornal Anhanguera 2º edição, em espaço reservado para que os candidatos ao governo do Estado sejam sabatinados. Marconi dispôs de sete minutos para responder aos questionamentos. Os temas segurança pública e Celg centralizaram a entrevista. De forma sucinta, o governador fez uma análise da segurança em Goiás e elucidou as ações do governo. Em relação à Celg, assegurou que o acordo com a Eletrobrás garantirá a empresa aporte de R$ 7,5 bilhões.

Marconi afirmou que o governo do Estado tem lutado diuturnamente para resolver os problemas relacionados à área da segurança. Ressaltou que, só neste ano, foram contratados 3.800 novos policiais, entre civis, militares e bombeiros. “Além disso, já estamos com as tornozeleiras eletrônicas funcionando nos presídios; instalando os bloqueadores de celulares, e com uma polícia bem treinada, fortemente motivada, com o segundo melhor salário do País. Estamos investindo para valer na inteligência, através de uma grande Central de Monitoramento”, destacou.

O governador reforçou, entretanto, que os problemas relacionados à segurança pública são do País como um todo, e não apenas dos estados. “Nós reconhecemos que a segurança é um problema brasileiro, e que os investimentos na área só cabem somente aos governos estaduais. Neste ano, estamos investindo quase R$ 2 bilhões, enquanto o governo federal vai investir apenas R$ 50 milhões. Há outro problema, que é a sensação de impunidade, como mostra pesquisa Serpes divulgada hoje. Vivemos uma crise nacional, agravada principalmente por conta da impunidade”, observou.

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Marconi reiterou que a polícia goiana nunca prendeu tantos bandidos como tem prendido atualmente, mas as fragilidades da legislação penal e de execução penal impedem a eficácia do trabalho. “Nós criamos, inclusive, o Comando de Divisas para evitar a entrada de drogas e armas pesadas contrabandeadas, mas o maior problema é que a legislação é frouxa, e precisa ser alterada. Não é possível que um criminoso de alta periculosidade possa ser condenado a 30 anos e cumprir apenas um sexto da pena. Também não é possível que o menor seja usado por bandidos perigosos para matar e depois não possa ser punido com a severidade da lei”, declarou.

Questionado sobre o acordo do governo do Estado com a Eletrobras, Marconi afirmou de forma veemente que os goianos não perderão a Celg, e que o acordo permitirá que a empresa receba aporte de, pelo menos, R$ 7,5 bilhões. “Parte da Celg será transferida para a Eletrobras, que é uma empresa pública. O que vamos conseguir é mais dinheiro, mais eficiência. A concessão da Celg vence no ano que vem. Se não fizéssemos o acordo com a Eletrobras, não teríamos prorrogação por mais 30 anos. Só a prorrogação de mais 30 anos dará a Celg pelo menos mais R$ 7,5 bilhões em ativos”, explicou.

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“Administramos a Celg no primeiro ano deste governo, pagamos os fornecedores com um dia de antecedência do vencimento da fatura. No início de 2012, a Eletrobras entrou na administração da Celg, e estamos agora finalizando esse acordo para que o governo do Estado e a Eletrobras possam administrar a empresa. Repito que o problema financeiro da Celg começou com a venda das usinas Corumbá I e Cachoeira Dourada, e o que estamos buscando agora é a solução”, frisou.

Nas considerações finais, Marconi pediu ao eleitor o voto de confiança para que possa continuar a trabalhar em ritmo acelerado, desenvolvendo o Estado em todas as áreas: econômica, social, infraestrutura. “E, se reeleito, logo que tomar posse vamos colocar o pé no acelerador do desenvolvimento, da justiça social e da infraestrutura”, disse.

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