Capitalizada, Celg pretende atender melhor em 2 anos

Com R$ 1, 9 bilhão em caixa, companhia energética goiana pretende investir na reestruturação do sistema e normalizar o fornecimento de energia elétrica; a federalização da empresa goiana deve ser consolidada após assembleias gerais da CelgPar, marcada para o dia 22 de setembro, e da Eletrobras, no dia 26; depois disso, 51% das ações da Celg serão transferidas para a estatal federal; “Estou convencido de que a Celg vai melhorar sua forma de atender a população", diz o presidente da CelgPar, Fernando Navarrete

Com R$ 1, 9 bilhão em caixa, companhia energética goiana pretende investir na reestruturação do sistema e normalizar o fornecimento de energia elétrica; a federalização da empresa goiana deve ser consolidada após assembleias gerais da CelgPar, marcada para o dia 22 de setembro, e da Eletrobras, no dia 26; depois disso, 51% das ações da Celg serão transferidas para a estatal federal; “Estou convencido de que a Celg vai melhorar sua forma de atender a população", diz o presidente da CelgPar, Fernando Navarrete
Com R$ 1, 9 bilhão em caixa, companhia energética goiana pretende investir na reestruturação do sistema e normalizar o fornecimento de energia elétrica; a federalização da empresa goiana deve ser consolidada após assembleias gerais da CelgPar, marcada para o dia 22 de setembro, e da Eletrobras, no dia 26; depois disso, 51% das ações da Celg serão transferidas para a estatal federal; “Estou convencido de que a Celg vai melhorar sua forma de atender a população", diz o presidente da CelgPar, Fernando Navarrete (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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Do portal A Redação - A Companhia Energética de Goiás (Celg) já conta com R$ 1,9 bilhão em seus cofres. O montante, proveniente de um empréstimo junto à Caixa Econômica Federal, será investido na reestruturação do sistema elétrico. A previsão do presidente da CelgPar, Fernando Navarrete, é que os serviços prestados pela companhia sejam normalizados em até dois anos.

 "A princípio, vamos investir na manutenção e reestruturação do sistema elétrico, que está com sobrecarga", disse em entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (18/9). Navarrete também informou que vai reforçar o fornecimento de energia rural e viabilizar novas cargas para o setor industrial.

 De acordo com ele, o recurso que entrou na conta da Celg na quarta-feira (17) deve ser pago em 13 anos, com juros fixos de 6,8% a partir do quarto ano. Para o vice-presidente, o potencial de investimento nos três primeiros anos, quando há carência, será de R$ 700 milhões por ano.

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"Na prática, o consumidor vai sentir muita diferença. Talvez não de imediato, porque toda ação de infraestrutura demanda tempo, mas estou convencido de que a Celg vai melhorar sua forma de atender a população", afirmou.

Federalização

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A verba foi solicitada à presidente Dilma Rousseff (PT) pelo governador Marconi Perillo (PSDB) em julho deste ano. O empréstimo foi viabilizado por consequência da federalização da estatal goiana, que deve ser confirmada nas próximas semanas.

Fernando explicou que a federalização depende de assembleias gerais da CelgPar, marcada para o dia 22 de setembro, e da Eletrobras, no dia 26. "Até o início de outubro a situação deve ser consolidada", disse. Depois de confirmada, 51% das ações da estatal serão transferidas para a Eletrobras.

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