Paulo Garcia é pressionado por congelar direito de servidores

Decreto da prefeitura suspendeu direitos adquiridos como insalubridade, data-base e gratificações; servidores mais atingidos são os da educação, que marcaram protesto na porta do Paço Municipal no próximo dia 18; clima de insatisfação aumenta entre os funcionários da prefeitura e não está a descartado o começo de uma paralisação geral

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paulogarcia (Foto: José Barbacena)


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Goiás247 - A crise nas finanças da prefeitura de Goiânia fez com que Paulo Garcia (PT) emitisse decreto que suspende direitos e benefícios conquistados por servidores como insalubridade, gratificações e data-base. Os mais atingidos são os funcionários da educação. O Sintego (sindicato da categoria) se reuniu na quinta-feira e deliberou ato na porta do Paço Municipal no dia 18.

O objetivo é pressionar Paulo Garcia para que o decreto seja suspenso. Tanto na educação como em outros setores da administração municipal já se comenta o início de uma greve geral para paralisar os serviços da prefeitura.

O vereador Djalma Araújo (SDD) também entrou na luta pelo retorno dos direitos dos servidores. 

Por meio de um decreto legislativo que será apreciado pelos vereadores, Djalma propõe que os atos do Executivo sejam sustados, garantindo os direitos adquiridos dos servidores da Educação, como direito as gratificações, incorporações, insalubridade, data base, e o não fechamento de escolas municipais.

“Convoco toda a categoria para mobilizar para que este decreto seja aprovado na Casa e que os efeitos dos atos do executivo sejam sustados. Seja de punir os servidores com atos de covardia, como esses decretos,” afirma Djalma.

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