Paulo quer empréstimo de meio bilhão e gera polêmica

Situação financeira da prefeitura de Goiânia volta ao centro do debate na Câmara Municipal; vereadores aprovaram hoje, em primeira votação, projeto de lei que autoriza o Paço a contrair empréstimo de R$ 500 milhões junto ao Credit Suisse para usar "contrapartida de projetos parcialmente financiados"; são eles: projeto Macambira Anicuns, BRT e obras de mobilidade urbana; vereadores de oposição criticam o fato de o projeto permitir, no entanto, que o prefeito Paulo Garcia (PT) utilize os recursos em outras áreas de sua escolha; "A contrapartida que a Prefeitura daria ao BID tinha que ser dada com recursos do tesouro. Não conseguiu antes e quer mais 500 milhões agora?", contesta o vereador Djalma Araújo

Situação financeira da prefeitura de Goiânia volta ao centro do debate na Câmara Municipal; vereadores aprovaram hoje, em primeira votação, projeto de lei que autoriza o Paço a contrair empréstimo de R$ 500 milhões junto ao Credit Suisse para usar "contrapartida de projetos parcialmente financiados"; são eles: projeto Macambira Anicuns, BRT e obras de mobilidade urbana; vereadores de oposição criticam o fato de o projeto permitir, no entanto, que o prefeito Paulo Garcia (PT) utilize os recursos em outras áreas de sua escolha; "A contrapartida que a Prefeitura daria ao BID tinha que ser dada com recursos do tesouro. Não conseguiu antes e quer mais 500 milhões agora?", contesta o vereador Djalma Araújo
Situação financeira da prefeitura de Goiânia volta ao centro do debate na Câmara Municipal; vereadores aprovaram hoje, em primeira votação, projeto de lei que autoriza o Paço a contrair empréstimo de R$ 500 milhões junto ao Credit Suisse para usar "contrapartida de projetos parcialmente financiados"; são eles: projeto Macambira Anicuns, BRT e obras de mobilidade urbana; vereadores de oposição criticam o fato de o projeto permitir, no entanto, que o prefeito Paulo Garcia (PT) utilize os recursos em outras áreas de sua escolha; "A contrapartida que a Prefeitura daria ao BID tinha que ser dada com recursos do tesouro. Não conseguiu antes e quer mais 500 milhões agora?", contesta o vereador Djalma Araújo (Foto: José Barbacena)


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Goiás247 - Mais uma vez a situação financeira da prefeitura de Goiânia gera polêmica na Câmara Municipal. A Casa aprovou nesta terça-feira, em primeira votação, projeto de lei que libera o Paço para contrair empréstimo de R$ 500 milhões junto ao banco Credit Suisse. O texto diz que os recursos serão destinado a custear a "contrapartida de projetos parcialmente financiados".

São eles: Projeto Urbana Macambira Anicuns, implantação do BRT e e execução de obras de mobilidade urbana, como rampas de acessibilidade em calçadas. Na sequência, texto autoriza o prefeito Paulo Garcia (PT) a aplicar os recursos em outros projetos de sua escolha.

Vereadores de oposição questionam este ponto e afirmam que desta forma os recurso não tem destinação. "A contrapartida que a Prefeitura daria ao BID tinha que ser dada com recursos do tesouro. Não conseguiu antes e quer mais 500 milhões agora?", contesta o vereador Araújo (SDD).

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"Não se trata de engessar a Prefeitura nem de reconhecer a importância do projeto Macambira-Anicuns, mas de reprovar a má gestão de recursos", completa. 

Em agosto deste ano, Paulo Garcia assinou convênio com a Caixa Econômica Federal que libera R$ 145 milhões para implantação de corredores preferenciais de ônibus na Capital e mais R$ 70 milhões para as obras do BRT Goiás Norte-Sul.

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Macambira-Anicuns

O projeto do Parque Linear Macambira Anicuns foi criado pelo então prefeito Pedro Wilson (PT) na década passada. Nas gestão de Iris Rezende (PMDB), as obras não avançaram mesmo com desapropriações sendo realizadas. Em 2012, Paulo Garcia começou uma etapa da obra, mas problemas no contrato fizeram a empreiteira abandonar o projeto e mais uma vez o projeto se viu encalhado.

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